DE LETRA N 1.154 (SEXTA-FEIRA, 20-07-18)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! A Copa do Mundo da Rússia
afastou-me de minha modesta coluna, por algum tempo. Aliás, foi o Mundial mais
fácil de se conquistar, vez que os favoritos (?) Brasil, Alemanha, Uruguai,
Inglaterra, Espanha e Argentina estavam uma “draga”, ao passo que a Itália
sequer se classificou para a competição. E para piorar ainda mais a nossa
situação, o Neymar resolveu não entrar em campo, preferindo levar “coices” dos
adversários e rolar pelo gramado, virando chacota dos desportistas de todo o
Planeta. Ridículo! E ainda queriam compará-lo com o maior atleta de todos os
tempos. Toque sutil: com 26 anos o Neymar não sabe o que é ser campeão mundial,
ao passo que Pelé, na mesma idade, já era bicampeão de Seleções (1958 e 1962) e
de clubes (1962 e 1963, com o também meu Santos)...
BEM, Mundial, agora, só em 2022, no Qatar. Que coisa na
noite de ontem no Mineirão hein, caro e atento leitor de meu modesto Blog
internacional? Que clube grande é esse que escala quatro volantes no meio de
campo, demonstrando claramente seu medo do adversário. Deprimente foi ter visto
tais volantes “perdidos” no gramado e o ótimo Zé Ricardo “batendo palmas para eles”
no branco de reservas. Um erro imperdoável de nossos dois treinadores, o ex
Enderson Moreira e o atual Ricardo Drubscky (quem cairá primeiro?). Aliás, os gols
de ontem não passaram de um festival de erros: o do Coelho foi uma “procopada”
do zagueiro Dedé e os três da Raposinha em erros infantis do nosso goleirão
(até tu, João Ricardo?) e de nossos zagueiros e alas. Cuidado com a Segundona,
minha gente...
ATÉ a próxima.
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