sexta-feira, 27 de abril de 2007

DE LETRA

MIGUEL SANTIAGO (SEXTA-FEIRA, 27-04-07)

OLÁ, caros leitores semanais! Enquanto o meu querido e glorioso América segue em sua cansativa monotonia de apenas treinamentos (jogo oficial somente na Taça Minas Gerais, quando setembro vier, ou, agosto, sei lá), a quase filarmônica “Braúna e seus blues caps” segue em sua brilhante trajetória, encantando os frequentadores dos bares. Na noite de hoje, por exemplo, já que é sexta-feira, tem apresentação no Bar do Toninho (Rua Américo Macedo, Gutierrez). Amanhã, por ser sábado, a turma está estudando um novo logradouro, já que os proprietários de alguns bares não gostam de música (quanta falta de sensibilidade!). É duro, final de semana sem o Coelhão e sem música! Mas, a criatividade e a persistência do amigo americano/santista Jésus Brito vai saber solucionar o impasse. O Zé Migué, como diretor-presidente da banda, não pode dar folga aos sábados aos músicos Orfeu Braúna, Nortinho, Cadinho, Traul, Roberto, Roberval Rocha, Domingos Afonso, Átila, Farjalo e outros...
E AS mensagens de incentivo continuam “pipocando” em meu Blog. Como, por exemplo, a do Paulo Emílio Lima Azevedo: “E aí, Miguel, beleza? Como bom cruzeirense já estava com saudade das suas colunas no Diário da Tarde, as quais lia diariamente no site da Uai (confesso que primeiro lia a sua coluna para só depois partir para a coluna do Cruzeiro). Continue contando não só sobre futebol, mas também de outros assuntos como a quase orquestra filarmônica do seu Gutierrez. Nós aqui vamos lendo e agradecendo. Um abraço e torço para o América na Primeirona novamente, uma vez que Minas tem que ter maior representatividade no campo futebolístico”. Obrigado, Paulão!
E A DO grande amigo e ex-companheiro Márcio Renato, que escrevia (e bem) a coluna atleticana no Diário da Tarde: “Miguel, meu grande amigo, foi com muita alegria que fiquei sabendo, através da Verônica, que você está de volta, para nos deliciar com o seu talento e o bom-humor de sempre. E confesso que estou ainda emocionado, depois de ler suas duas primeiras crônicas nesse novo espaço. Dei gargalhadas sozinho, imaginando você e o Jésus (outro grande amigo) em disparada pelas ruas do Gutierrez, fugindo do assalto. Sei o quanto é pavoroso estar diante de uma arma, pois também já passei por isso. Vou levar cópias das crônicas para a Renata e o Sérgio lerem mais tarde, lá em casa. No mais, resta lamentar a triste situação a que chegou o tal-Mequinha-que-queria-ser-grande (vê como eu tinha razão?)”. É isso aí, Márcio! Fazer o quê, se faltou competência ao meu Mecão? Obrigado pelo incentivo. Isso me dá força para continuar em minha nova “profissão”, escrevendo (ainda) duas colunas semanais.
PS – O amigo e ex-companheiro Carlos Lúcio Gontijo lança hoje (20 horas), na Associação Mineira de Imprensa, seu 11º livro, “Lógica das Borboletas”, com ilustração do também ex-companheiro Quinho.
ATÉ a próxima.

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