sexta-feira, 13 de julho de 2007

DE LETRA Nº 30

DE LETRA
MIGUEL SANTIAGO (SEXTA-FEIRA, 13-07-07)
OLÁ, caros leitores semanais! Falta pouco mais de um mês para a estréia do meu querido e glorioso América na Taça Minas Gerais (dia 19 de agosto, contra o Democrata/SL, no nosso belo e confortável Independência). Enquanto agosto não chega, o torcedor americano acompanha o Coelho na Taça Beagá Júnior, feliz criação de meu competente amigo cruzeirense Chafith Felipe (alô, Ponte Nova!). Se já não bastasse o recente “cano” que me deu o amigo e advogado americano/banguense Délio das Graças Gandra (alô, Itamarandiba!), com quem iria (eu disse iria) à acolhedora Conceição do Mato Dentro, levei outro...
DESTA vez, do amigo e americano Joaquim Gonçalves Fonseca, com quem iria (eu disse iria) ao Gigante do Horto, na noite de anteontem, para acompanhar a estréia do nosso América, na Taça Beagá. O amigo foi (de metrô) e somente lembrou-se de mim quando chegou à estação do Bairro Santa Efigênia. Esqueceram de mim II. Mas o Joaca, campeão de damas do Gutierrez, contou-me que nada perdi, vez que o nosso time não é dos melhores, sendo derrotado pelo Criciúma/SC por dois a um. Um adversário forte, ao passo que a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo pegou “moleza” na estréia, com o fraco e endividado Galinho-sem-esporas goleando a seleção amadora de Curvelo (cinco a zero) e a Raposinha-infernal o tal Amparense (sete a um). Pior é que a chave do América tem, ainda, Bahia e Palmeiras/SP. Todo ano é a mesma coisa, com o Coelho em chave difícil e os inimigos em grupos fracos. O que é isso, amigo Chafith?
COMO a barropretada joga na noite de amanhã (20 horas, no Mineirão, contra o Goiás), a nossa quase filarmônica volta a encantar o meu Gutierrez no período da tarde, no Bar do Dalmi, conforme promessa do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o bom geral da percussão (vai tocar timba nas profundas do inferno). A propósito da banda, o inspirado amigo galista Kadin Faria, o mago do violão, fez uma interessante paródia da música A casa, de Toquinho e Vinícius. Assim: “Era uma banda muito engraçada/ não tinha mestre, não tinha nada/ ninguém podia entrar nela não/ se entrasse certo na pulsação. Ninguém podia ganhar cachê/ não se tocava lá pra valer/ se aparecia um cabra bom/ a banda toda perdia o tom. Mas era feita com muito esmero/ no bar dos doidos na Ludgero”.
PENA que o Kadin estará ausente amanhã, vez que, para variar, deve “pajear” o querido mano cruzeirense Domingos Afonso, em Conceição do Mato Dentro. Na noite de ontem, o amigo contava, no Bar do Dalmi, os incríveis progressos do jovem Luquinha Brito, a quem está ensinando violão. Os olhos do “pai coruja” Jésus Brito até brilharam. Como se pode perceber, breve o Luquinha, que também é americano, será mais um integrante da nossa banda. Ele e o pai são leitores assíduos de minha modesta coluna. Meu Blog está ficando famoso...
ATÉ a próxima.

Nenhum comentário: