segunda-feira, 13 de agosto de 2007

DE LETRA Nº 39

DE LETRA – Nº 39
MIGUEL SANTIAGO (SEGUNDA-FEIRA, 13-08-07)
OLÁ, caros leitores semanais! Começo esta modesta coluna de hoje cumprimentando os dois aniversariantes de ontem: a ex-companheira Elisabeth Colares (Beth, a bonita e competente jornalista do Estado de Minas) e o grande amigo Paulo Chaves Corrêa Filho, ilibado Juiz do Trabalho da vizinha cidade de Pedro Leopoldo. A Beth ainda é nova, mas o Paulinho deve estar quase chegando ao terceiro “enta”. Agüenta, amigo! Ambos são assíduos leitores de meu modesto Blog.
FALTAM apenas cinco dias para a estréia do meu querido e glorioso América na Taça Minas Gerais, que acontece na tarde do próximo sábado (16h30), no nosso belo e confortável Independência, contra o Democrata/SL, que, ontem, em sua estréia na competição, foi derrotado pelo Tupi/Juiz de Fora (dois a um, em pleno Estádio Joaquim Nogueira, em Sete Lagoas). Competição muito importante para o Coelho. Primeiro, por dar ao seu campeão uma vaga na Série C do Campeonato Brasileiro do próximo ano. E, segundo, por voltar a crônica esportiva a falar do meu América. A torcida americana não está sequer comprando jornal. Para quê? Pura perda de tempo, vez que essa gente prefere deixar o Mecão de lado para falar de clubes do Rio de Janeiro, de São Paulo e do exterior. Quem fica enfurecido com isso é o grande amigo e americano Joaquim Gonçalves Fonseca, o “rei das damas” do meu Gutierrez e exímio pandeirista nas horas vagas...
UM final de semana mais ou menos para o torcedor americano, que vibrou com o “vira-vira” do Palmeiras/SP para cima do fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas (dois a um, em pleno Mineirão), mas ficou frustrado com a vitória da Raposinha/infernal contra o “lanterna” e praticamente rebaixado América dos pobres, na bela Natal/RN (dois a um, com o gol salvador aos 43 minutos do segundo tempo). Eta barropretada de sorte! Agora, a Raposinha está na terceira colocação (ainda tem que usar o binóculo para ver o líder São Paulo) e o Galinho na décima segunda, a cinco pontos apenas da zona de rebaixamento.
NO FINAL da tarde de anteontem, a nossa quase filarmônica voltou a encantar o meu Gutierrez, no Bar do Dalmi. Durante o tempo em que estive no logradouro, nada “rolou”. Bastou o Zé Migué virar as costas para que a turma pegasse os instrumentos (musicais, bem entendido) e desse aquele “show” costumeiro. Não foi a primeira vez que tal inusitado fato aconteceu. Fiquei sabendo de tudo no dia seguinte pelo líder da banda, o grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da afinada e barulhenta timba. Até parece que a turma combinou esperar o Zé Migué ir embora para começar mais uma bela apresentação. Quero ver como a turma (os americanos, bem entendido) vai fazer no próximo sábado, vez que, com o jogo do nosso América, o jeito será antecipar a música para a parte da manhã...
ATÉ a próxima.

Um comentário:

Bety Lopes disse...

Olá seu Zé Migué. Agradeço os cumprimentos pelo meu niver e, principalmente, pelos "bonita", "competente" e "nova" - esse foi, sem dúvida, o melhor presente(rsss).Tenho lido suas mensagens e, confesso, até estou torcendo um pouquinho pelo América. Mas, ainda acho que você devia mudar para o "raposinha saltitante" pois, de galho em galho ela vai conquistando a árvore. Bom, é isso. Qualquer dia apareço para assistir a quase filarmônica. Grande abraço!