segunda-feira, 20 de agosto de 2007

DE LETRA Nº 41

DE LETRA – Nº 41
MIGUEL SANTIAGO (SEGUNDA-FEIRA, 20-08-07)
OLÁ, caros leitores semanais! Voltei ao nosso belo e confortável Independência, na tarde do último sábado, depois de “longo e tenebroso inverno”. Confesso que gostei do que vi. Claro que ainda não é o ideal, pela tradição do meu querido e glorioso América, que, antigamente, montava bons elencos. Mas, em relação àquele “timeco” que deu tantos vexames no primeiro semestre, a diferença foi da água para o vinho. Foi uma vitória convincente e importante, na nossa estréia na Taça Minas Gerais, que pode ser o caminho do renascimento do clube, hoje, tristemente, no Módulo II do Campeonato Mineiro e fora de qualquer Série do Campeonato Brasileiro, o que jamais aconteceu nos quase 100 anos de glórias do América. Fazer o quê, grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito? E a nossa quase filarmônica do Gutierrez, hein? Dá um jeito, companheiro...
UMA vitória de quatro a dois, de virada, jogando contra um Democrata/SL muito bem treinado e que deu muito trabalho. Não fosse uma sensacional defesa do goleirão Daniel, quando o América vencia por apenas dois a um, sei lá! De boa altura, é corajoso, sai bem nas bolas altas e tem boa reposição de bola. Além dele, gostei muito do lateral-esquerdo Alemão, que tem um bom apoio. E, naturalmente, do atacante/artilheiro Daniel Moraes, que, observado por empresários portugueses, marcou três gols (o terceiro foi um “golaço”), mostrando aquele “Danigol” que era quando começou a carreira no América. Voltou aos bons tempos, após ter desaprendido quase tudo em sua curta passagem pela Raposinha/saltitante. Breve, ele vai brilhar em outras paragens. Fazer o quê, se isso é uma triste sina do meu América?
PARECE que o meu América não jogou sábado. Explico: ao “filar” os jornais, na manhã de ontem, na Banca Pedra Azul, de meu amigo galista João Nascimento, no meu Gutierrez, não vi uma nota sequer da partida, no jornal “Aqui – com o melhor do DT”. Nem mesmo o resultado do jogo. Que saudade senti do extinto Diário da Tarde, o jornal campeoníssimo de vendas nas bancas da Grande BH. Fazer o quê?
MAS, em compensação, no estádio, para minha alegria, encontrei-me com o talentoso ex-companheiro Otávio di Toledo (homem forte do SBT/Alterosa e colunista do nosso América no jornal Aqui) e conheci o jovem e brilhante Américo Coelho, colunista do América no jornal Super Notícia, que se confessou meu admirador e se espelhar em meu estilo. Até minhas palavras famosas ele sabe de cor (velho ludopédio, velho “guaraná”, etc). Claro que fiquei muito orgulhoso. Quem não ficaria?
PS – Beth Colares (talentosa jornalista do Estado de Minas), esta é a coluna de número 6.666 (6.625 no extinto Diário da Tarde e 41 no meu modesto Blog). Breve vou atingir à espantosa e inigualável marca de sete mil, com fôlego para chegar à coluna de número dez mil. Quem viver, verá...
ATÉ a próxima.

2 comentários:

Bety Lopes disse...

Pois Sim(PS): eu acredito e vou fazer campanha para 10 mil colunas. Quem sabe, até lá o coelhinho serelepe já retornou à série A do Brasileirão? Fico torcendo. Ah, e parabéns pelo 6666. Não vejo a hora de chegar sexta-feira para sair dessa quadrilha de 6 e passar para trio de 6 e um 7: 6667. Até lá.

Lipe disse...

Opa Tio!

Grande vitoria a do nosso Time,hein?
Também gostei do jogo. O time jogou muito bem, tirando a o Zé maria .

No mais é pegar o tupi agora e ser campeão da tacinha!


Abraço Tio