segunda-feira, 12 de novembro de 2007

DE LETRA Nº 65

DE LETRA Nº 65 (SEGUNDA-FEIRA, 12-11-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Festa no interior! Ipatinga e Ituiutaba brilham. Quem sabe se o meu querido e glorioso América mudasse para a interlândia mineira melhoraria a sua hoje caótica situação? Meu irmão José Marcos prega, de há muito, a mudança do nosso clube para a vizinha e progressista Contagem, onde já tem estrutura para a construção de um estádio grande (Três Barras) e poderia conquistar uma enorme torcida. E, cá para nós, Contagem não fica tão longe assim. Com a Via Expressa (ou Avenida Amazonas), seria um pulo...
JÁ imaginou, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, o meu Coelho com dois bons estádios e a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo sem um sequer, obrigada a mendigar estádios alheios? Agora, essa gente vai esperar pela reforma do nosso belo e confortável Independência, que terá a capacidade aumentada, talvez para 30 mil pessoas. Com o Mineirão fechado (reforma para a Copa do Mundo de 2014), o jeito seria pagar aluguel (caro) ao proprietário do Gigante do Horto. Pois é, o Coelho não sabe a força que tem. Nunca soube. Não é, talentoso cronista americano Mário Filho (o “Américo Coelho” do apreciado jornal “Super Notícia”)?
QUE coisa mais “chata” ficar sem o velho ludopédio, mormente nos finais de semana! Estou falando do glorioso América, que só volta a jogar no início do próximo ano (Módulo II do Campeonato Mineiro). Enquanto isso, o clube vai fazendo uma “varredura” no elenco, já tendo dispensado nada mais nada menos do que sete jogadores que ajudaram a “afundar” o Coelho. São eles: os zagueiros Riso e Geovani, os volantes Maxsuel e Everton, os meias Thiago Silva e Clodoaldo e o atacante Jean Macapá. De tal grupo, a meu modesto sentir, apenas o Thiago mostrou alguma coisa. O resto não acrescentou nadinha. Só serviu para “matar” o torcedor americano de raiva. Eta clube que não sabe contratar! Nem “vender” seus jovens e promissores atletas, formados em suas categorias de base. Fazer o quê, grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito? E a banda, Jesinho?
CONTINUAM chegando mensagens dos leitores, de todos os lados. O sumido amigo galista Cristiano Ferreira de Melo enviou-me uma, dizendo estar com saudade da nossa turma do meu Gutierrez, mormente das homéricas “discussões dialéticas” que travava com meu cruzeirense irmão Domingos Afonso. Apareça, caro amigo! O Cristiano, para quem não sabe, é conceituado e respeitado jornalista (escreve muito), professor e advogado. Meu saudoso genitor, José de Assis Santiago, falava ser ele um de seus melhores alunos de Processo Civil da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Nunca duvidei, pela reconhecida inteligência do Cristiano...
PS – Para mandar um abraço ao aniversariante de ontem, meu querido sobrinho-neto e afilhado Henrique Santiago.
ATÉ a próxima.

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