segunda-feira, 19 de novembro de 2007

DE LETRA Nº 67

DE LETRA Nº 67 (SEGUNDA-FEIRA, 19-11-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O prezado e atento leitor de meu modesto Blog internacional deve estar achando meio sem sentido a numeração que tenho dado às minhas colunas. Simplesmente, é para facilitar a contagem para a de número sete mil. Até hoje, somadas as 67 do Blog com as 6.625 que escrevi no extinto jornal “Diário da Tarde”, são 6.692. Está cada vez mais perto. Faltam apenas 308. Está vendo talentosa jornalista Bety Colares, do jornal “Estado de Minas”? Estou chegando lá! O objetivo maior é chegar à coluna dez mil. A conferir...
O SAUDOSO jornal “Diário da Tarde” foi extinto. Uma pena, vez que já havia completado 77 anos de uma existência vitoriosa e gloriosa, sendo o mais vendido nas bancas de Belo Horizonte. Quem não pode ser extinto é o nosso querido e glorioso América, um dos mais tradicionais clubes das Minas Gerais, que está caminhando para o seu centenário. Portanto, é necessário que os nossos dirigentes façam de tudo para recolocá-lo no bom caminho, começando do zero, para que volte a ser uma das três forças do futebol mineiro. É preciso estar, de novo, na elite do futebol mineiro e na divisão maior do futebol brasileiro...
SIM, voltar ao bom caminho, para que muita gente desinformada pare de falar besteira, em se tratando de Ipatinga, hoje, em situação melhor do que a do meu América. Em dez anos, o clube do Vale do Aço foi campeão e vice das Minas Gerais e chegou à elite do futebol brasileiro. Mas, pretender compará-lo com o Coelho, não passa de uma enorme brincadeira (de péssimo gosto, diga-se de passagem). Ora, com dez anos de existência, o América já havia conquistado nada mais nada menos do que sete títulos estaduais (hepta, de 1916 a 1922). Depois, foi decacampeão (até 1925), conquistou mais cinco títulos estaduais, foi campeão da Série B do Campeonato Brasileiro (1997) e da Copa Sul-Minas (2000). Portanto, um longo caminho a ser percorrido pelo Ipatinga, para ser comparado com o meu América. Quem sabe o Tigre chega lá? Mas, por enquanto, o Coelho continua sendo o maior...
ALÉM do mais, o meu América é o único clube mineiro a possuir estádio próprio, o belo e confortável Independência, que será transformado em arena multiuso, com capacidade para 30 mil pessoas (20 mil em cadeiras e dez mil em arquibancada convencional). Será um megaprojeto, de matar de inveja a concorrência. Ora, América é América...
INSUPERÁVEL é, também, nossa quase filarmônica do Gutierrez, que, no último sábado, voltou a nos encantar. Começou como trio (Jésus Brito, Délio Gandra e Átila) e acabou como quarteto, com a chegada da cantora Denise Fonseca. Isso, sem contar com a “canja” dos amigos Camilo, Lira (irmãos) e Marquinho. A “farra” começou no Bar do Dalmi e terminou no do Toninho, tudo no Gutierrez, a despeito do feriado prolongado, com muita gente viajando. Sábado que vem tem mais...
ATÉ a próxima.

Um comentário:

Bety Lopes disse...

Ué seu Miguér, num é que tá chegando mesmo? De linha em linha você vai consturando a sua meta. Entendeu? Nem eu! Mas você continua de parabéns pela sua incansável labuta e pela pontualidade. Entra segunda e sai sexta, a coluna não te deixa.
Grande abraço!