quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

DE LETRA- Nº 85

DE LETRA Nº 85 (SEXTA-FEIRA, 25-01-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Menos de um mês separa o meu querido e glorioso América do início do Módulo II do Campeonato Mineiro. Nossa estréia será no dia 18 próximo, em Ipatinga, contra o Ideal. Seis reforços já foram adquiridos (dois laterais, dois zagueiros e dois meias). Dois deles, o zagueiro Preto e o meia Wellington, conheço bem, vez que foram campeões brasileiros pelo também meu Santos, em 2002, com o treinador Vanderlei Luxemburro, digo, burgo. Bons patrocinadores estão entrando com o “cacau”. Cá para nós, com dinheiro fica mais fácil. E como! Sem dinheiro, com salários atrasados, o Coelho já levava a sua vidinha. Agora...
PRIMEIRO foi o banco BMG (quem diria, atleticano patrocinando o América!), depois a Prefeitura de Belo Horizonte. Agora chegou a vez da Kickball, que será a responsável pelo fornecimento do material esportivo do clube. E tem uma novidade que vai deixar feliz o torcedor americano, mormente o amigo Joaquim Gonçalves Fonseca: a volta da camisa verde e branca, nossas cores de origem, como nosso terceiro uniforme. Que beleza! O Joaca, campeão de damas do meu Gutierrez, falava nisso todo dia, por não suportar o preto em nosso uniforme. Desde que me entendo por americano (final de 1955) que a nossa camisa é verde e branca. A preta e verde ficou por ter sido eleita, pela revista “Placar”, a mais bonita do País. Já passou da hora de mudar, voltando aos bons tempos. Nunca é tarde para resgatar o passado...
SÃO os bons ventos que continuam soprando para os lados do meu América. Diretor de futebol do ramo, treinador que dizem competente e dinheiro para investir no elenco. Justamente no modesto Módulo II. Por quê o clube não agiu assim quando estava no Campeonato Mineiro e no Campeonato Brasileiro? O que não faz o pavor de nova queda, que seria para a Terceirona estadual! O caminho para a volta por cima é algo longo. A única saída seria essa, começar tudo de novo, do zero, para que o América possa voltar a ser respeitado no País todo. Então, vamos “encarar”, de início, o Módulo II, depois a Taça Minas Gerais e ver o que vai dar...
PS – Enquanto espera pela bola rolando, os americanos do meu Gutierrez continuam “curtindo” a nossa quase filarmônica. Na noite de quarta-feira, brilhou o improvisado quarteto, formado pelos americanos Jésus Wagner Marques Brito (o dileto e grande amigo americano/santista) e Roberval Rocha, pelo atleticano Orfeu Braúna e pelo cruzeirense Nortinho. Na noite de hoje tem o “ensaio geral”, no Bar do Dalmi e, na tarde de amanhã, a apresentação de gala no Bar do galista Toninho, com a volta do amigo Cadinho Faria, o “mago do violão”, que leu a modesta coluna em meu internacional Blog, em Florianópolis/SC. Que coisa...
ATÉ a próxima.

Um comentário:

ar disse...

Miguel,
cada vez que voce fala na "quase filarmonica" minhas lumbrigas ficam agitadas na vontade de ver.Um dia espero dar certo.Um abraço,Aquiles Rezende.
PS-
Um dia destes encontrei o Paulo Sérgio,lavrense da Grande Perdões e relembramos os bons tempos de Gutierrez.Um abraço também ao jacutinguense/santista/americano Jésus Brito,que não é irmão do Dr.Sérgio Brito.