segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

DE LETRA-Nº 86

DE LETRA Nº 86 (SEGUNDA-FEIRA, 28-01-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Está chegando a hora! Faltam apenas 21 dias (três semanas) para a estréia do meu querido e glorioso América no Módulo II do Campeonato Mineiro (dia 18 próximo, contra o Ideal, em Ipatinga). O Coelho vai enfrentar apenas modestas equipes da nossa interlândia. Se não conquistar o título, pode fechar as portas. É sua obrigação, pela enorme tradição do clube mais simpático do futebol mineiro. Portanto, vamos lá, Coelho!
O DINHEIRO está chegando (bons patrocinadores), gente do ramo comandando o futebol (o diretor Cleber Américo e o treinador Alemão) e reforços na área. Até agora, já foram adquiridos sete reforços: o lateral-direito Tiago Souza, o lateral-esquerdo Jean Batista, os zagueiros Preto e Eduardo Teles, o volante Welington e os meias Diego Gaúcho e Júnior Negão. Faltam, ainda, um goleiro experiente e um atacante. Uma nova equipe. É só entrosar a turma e “pronto, yes e vamos andando”, como diria o sumido grande amigo galista Heleninho Leitão...
UM OUTRO sumido grande amigo atleticano, o Aquiles Rezende, enviou-me mensagem, de sua acolhedora Perdões/MG, onde é secretário municipal, para dizer que, quando falo da nossa quase filarmônica do Gutierrez, suas “lombrigas ficam agitadas na vontade de ver”, o que ele espera fazer, brevemente. Contou que se encontrou com o nosso amigo comum Paulo Sérgio, “lavrense da Grande Perdões”, relembrando os bons tempos vividos no Gutierrez, bairro em que eles moraram na década de 90. E, aproveitando o ensejo, mandou um abraço ao “jacutinguense americano/santista Jésus Brito”, que não é irmão e nem parente do nosso saudoso amigo, o médico ginecologista Sérgio Brito Lucena. Os três (Aquiles, Paulo Sérgio e Sergio Lucena) freqüentaram (com a turma do Zé Migué), o bar do simpático casal Nô e Cleuza, na Rua Oscar Trompowiski. Bons tempos, que não voltam mais...
NAQUELA época, só faltava a nossa quase filarmônica. A animação ficava por conta do saudoso amigo Dawson Laviola, mestre na percussão, o precursor da música na turma. Seu belo exemplo está sendo seguido pela nossa banda, sob a firme batuta do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, com sua afinada e barulhenta timba. Na tarde/noite de anteontem, nossa turma “bagunçou” o Bar do agitado e falante galista Toninho, com Nortinho (voz, violão, animação e esculhambação) , Orfeu Braúna (bandolim cada vez melhor), Traul (a voz), Farjalo (percussão), Joaquim Gonçalves Fonseca, o “rei das damas do Gutierrez” e outros. Só faltou o Cadinho Faria, o “mago do violão”, que, preguiçoso, acompanhou tudo do lado. Na noite de sexta-feira (ensaio geral) e na tarde de sábado, a turma volta a agitar o Bar do Dalmi.
ATÉ a próxima.

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