sexta-feira, 7 de março de 2008

DE LETRA Nº 95

DE LETRA Nº 95 (SEXTA-FEIRA, 07-03-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Pelo que li na manhã de hoje no “Super Notícia”, o jornal mais lido do País e que substituiu o extinto “Diário da Tarde” no coração dos mineiros, vai começar o festival de improvisações no meu querido e glorioso América. Bastou a primeira derrota (aquela vexatória goleada sofrida no Estádio Israel Pinheiro, em Itabira). Parece que o volante Wellington será deslocado para a lateral direita, na posição do “brigão” Tiago, que se estranhou com um torcedor americano no final da partida. Assim, Luciano ganharia uma vaga no meio-de-campo. É esperar para conferir tudo na tarde de amanhã, no nosso belo e confortável Independência, contra o União Luziense, do agora treinador Antônio William Gomes (foi um árbitro respeitável). E de seu auxiliar Paloma, ex-atacante do Coelho. É vencer ou ganhar, como afirma, hoje, em sua apreciada coluna (“A voz da arquibancada – o jeito elite de ser e de viver”), o grande americano Mário Filho (“Américo Coelho”). E tem que vencer, mesmo, para não entrar em desespero já na quarta rodada do Módulo II do Campeonato Mineiro. Até agora, duas magras vitórias (Ideal de Ipatinga e Passense, placar menor) e uma derrota (três a zero para o Valério). É vencer amanhã e esperar duas “pedreiras” seguidas fora de casa (contra o Poços de Caldas e a Caldense, nos próximos dias 13 e 16, no Ronaldão).
SE O meu América não me dá alegria, a minha Verônica Lima proporciona. Quem não gostaria de ter uma filha como ela? Faltando apenas os títulos (e ela os tem em boa quantidade e qualidade), a jornalista da Anatel é a primeira colocada no concurso da Câmara dos Deputados. Inteligência é “mal” de família, para alegria da “mãe coruja” Rita Maria. O Guilherme Lima, irmão da Vê, passou em segundo lugar no concurso de Juiz de Direito, sendo, hoje, juiz da Primeira Vara Cível da Comarca de Itajubá. Dois brilhantes jovens...
PS – E quem traz alegria para o Gutierrez é a nossa quase filarmônica, que na noite de hoje faz o seu “ensaio geral” e na tarde/noite de amanhã faz a sua costumeira bela apresentação. Tudo, no Bar do agitado e falante atleticano Toninho (Rua Américo Macedo), sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (o da timba afinada e barulhenta) e com a participação dos talentosos músicos Nortinho (voz, violão, animação e esculhambação), Antônio Orfeu Braúna (cada vez melhor no cavaquinho, digo, bandolim), Délio das Graças Gandra (voz, violão, banjo, cavaquinho, “causos” e mentiras), Joaquim Gonçalves Fonseca (o “rei das damas do Gutierrez”, com seu surdo pandeiro), Cadinho Faria (o “mago do violão”), Roberto (e sua inseparável Dirce), Átila, Farjallo e outros. Simplesmente imperdível...
ATÉ a próxima.

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