segunda-feira, 31 de março de 2008

DE LETRA Nº 102

DE LETRA Nº 102 (SEGUNDA-FEIRA, 31-03-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! A equipe mudou, o treinador mudou, mas nada mudou no quartel de Abrantes, digo, Coelho. No Campeonato Mineiro do ano passado, após estar vencendo o Guarani, em Divinópolis, por três a um, o meu querido e glorioso América permitiu a vergonhosa virada (quatro a três). E, na tarde do último sábado, no nosso belo e confortável Independência, após estar vencendo a União Recreativa dos Trabalhadores (URT), de Patos de Minas, por três a um, o América permitiu o triste empate (três a três). E o meia Thiago Silva ainda perdeu uma penalidade máxima. É muita falta de atenção. Era só controlar o jogo, tocando a bola com inteligência. Nada mais. E o treinador, como fica nessa estória? Fazendo apenas papel de fantoche na beira do campo? Logo o Alemão, que foi um belo jogador do velho ludopédio, que chegou até a disputar uma Copa do Mundo! Ora, outra coisa, quem deveria ter cobrado o pênalti era o ainda lépido e experiente atacante Euller (nosso melhor cobrador), ou, até mesmo, o atacante/artilheiro Douglas, já que o presidente, que, dizem, ter que cobrar, por ser uma penalidade importante, claro que não poderia. Aliás, dois pênaltis perdidos na competição já custaram ao América quatro pontos perdidos (o outro foi do Douglas, contra o Poços de Caldas)...
A SITUAÇÃO do América, apesar de tudo, continua confortável no Módulo II do Campeonato Mineiro, vez que está na segunda colocação, com 17 pontos ganhos, três apenas atrás do ainda líder Araxá, que vai conhecer o Gigante do Horto, no segundo turno, sabendo-se que dois clubes sobem para a divisão maior das Minas Gerais no próximo ano. Agora, é esquecer a “bobeira” e partir com tudo para cima do Uberlândia, na próxima quinta-feira, no Independência, para fechar, com “chave de ouro”, o primeiro turno, no próximo dia 6, contra o Formiga, na interlândia mineira. Dá-lhe Coelho!
ENQUANTO isso, a nossa quase filarmônica continua “bombando” no meu Gutierrez, nas noites de sexta-feira e nas tardes de sábado, no Bar do agitado galista Toninho (Rua Américo Macedo). O logradouro está ficando pequeno para tanta gente que gosta da boa música, sob o firme comando do nosso líder, grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. No final de semana, estiveram por lá os talentosos músicos Nortinho (violão, voz e animação), Antônio Orfeu Braúna (o do bandolim, que continua com suas inteligentes e oportunas crônicas no jornal “O Tempo”), Átila (percussão), Wagner (órgão), Traul (a voz), Cadinho Faria (o “mago do violão”) e outros. Só faltou o americano/banguense Délio das Graças Gandra (violão, voz, banjo, cavaquinho e “causos” engraçados)...
PS - E o Ipatinga, heim? Quase rebaixado. Quá-quá-quá...
ATÉ a próxima.

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