sexta-feira, 28 de março de 2008

DE LETRA Nº 101

DE LETRA Nº 101 (SEXTA-FEIRA, 28-03-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Outrora, um bom jogo da divisão maior do futebol mineiro. Bons tempos! Atualmente, uma mera partida do Módulo II do Campeonato Mineiro. A que ponto chegaram o meu querido e glorioso América e a União Recreativa dos Trabalhadores, a tradicional URT, da progressista Patos de Minas, que jogam, na tarde de amanhã (16 horas), no nosso belo e confortável Independência. Vamos lá, Coelho! Mais uma vitória de fundamental importância, já que um matemático de plantão afirmou que, vencendo todas as partidas em casa, mantendo os cem por cento de aproveitamento, o América garante uma das duas vagas para o Campeonato Mineiro do próximo ano. Além da URT, o Coelho enfrenta, ainda, no Gigante do Horto, Uberlândia, Ideal/Ipatinga, Valério, Poços de Caldas, Caldense, Araxá e Formiga. Já enfrentou (e venceu), Passense/Passos, União Luziense/Santa Luzia e Itaúna. Portanto, toda a atenção será pouca. É vencer, vencer, vencer, como no hino de um determinado clube de Belo Horizonte...
PRESTANDO homenagem (?) ao pobre, fraco, protegido e endividado Galinho/sem/esporas, em sua apreciada coluna de hoje, no jornal “Super Notícia”, o talentoso cronista americano Mário Filho (o “Américo Coelho”, da coluna “A voz da arquibancada – o jeito elite de ser e de viver”), demonstrando uma memória privilegiada, citou alguns dos responsáveis por vários títulos estaduais dos nossos eternos rivais, os ex-árbitros Alcebíades Magalhães Dias (o meu saudoso amigo “Cidinho Bola Nossa”), Joaquim Gonçalves (o “Quim-quim Carijó”), Geraldo Fernandes e João Félix Júnior. Claro que o Marinho se esqueceu de tantos outros que ajudaram o Galinho e prejudicaram o nosso Coelhão, que, mesmo assim, ainda conseguiu conquistar 15 títulos estaduais (dez deles seguidos), contra tudo e contra todos. O apelido do Joaquim Gonçalves, “Quim-quim Carijó”, diz tudo. O do Alcebíades Magalhães Dias, “Cidinho Bola Nossa”, surgiu quando ele apitava um jogo do seu Galinho e mandou que um atleta atleticano cobrasse um lateral, dizendo que a “bola é nossa”...
PS – Deixando a arbitragem mineira de lado, informo que, na noite de hoje (“ensaio geral”) e na tarde/noite de amanhã (apresentação da gala), tem, no Bar do galista Toninho, a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sob o seguro comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (timba), contando com os talentosos músicos Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Nortinho (violão e voz), Traul (a voz), Átila, Roberto, Farjallo (percussão), Délio das Graças Gandra (violão, cavaquinho, banjo e voz), Cadinho Faria (o “mago do violão”) e outros. Imperdível, simplesmente! Vale a pena conferir. Aprecie sem moderação...
ATÉ a próxima.

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