sexta-feira, 2 de maio de 2008

DE LETRA - Nº 111

DE LETRA Nº 111 (SEXTA-FEIRA, 02-05-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Ai, ai, ai, ai, está chegando a hora! Falta muito pouco, muito pouco mesmo, como dizia o saudoso narrador esportivo Geraldo José de Almeida (“olha lá, olha lá...”). Dias separam o meu querido e glorioso América do retorno à divisão principal do futebol mineiro. Faltam apenas cinco rodadas para o término do Módulo II do Campeonato Mineiro (ou quatro, sei lá, dependendo da desistência do Passense, de Passos). Nossos derradeiros jogos são: Poços de Caldas (na tarde de amanhã, no Independência), União Luziense (na manhã do dia 11, em Santa Luzia), Valério (na noite do dia 14, no Gigante do Horto), Passense (na tarde do dia 18, em Passos) e Ideal/Ipatinga (na tarde do dia 25, no Independência). Três jogos em casa e dois fora. O Coelho só não volta se não quiser. O “sapo não lava o pé, não lava porque não quer, ele mora na lagoa, não lava o pé porque não quer”. Coelho, vamos lavar o pé? Comer cenoura, bem entendido. A “faca e o queijo” estão à sua disposição...
E O meu América já está com seis pontos a mais do que o segundo colocado e sete a mais do que o terceiro. Nossos últimos adversários são mais fáceis do que os deles. Portanto, nem os falados seis pontos que o Coelho poderia perder no Tribunal de Justiça Desportivo (possível escalação do zagueiro Fabrício Soares com três cartões amarelos) preocupam mais. Se for verdade o “amadorismo total”, o América iria dividir a liderança da competição com o Araxá (sobem os dois primeiros). E, cá para nós, deixar de vencer Poços de Caldas, União Luziense, Valério, Passense e Ideal seria uma vergonha absurda e intolerável. Vencê-los é a nossa obrigação. Jogando como na noite da última quarta-feira, quando derrotou a Caldense (dois a zero, no Independência), vence, com facilidade, os cinco derradeiros jogos. Portanto, a meu modesto sentir, o Coelhão está voltando, para tristeza e pavor da “fajuta”, “fuleira”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. Ora, nunca vi campeonato estadual sem o América, sua maior tradição...
ENQUANTO não chega o momento da comemoração, sigo “curtindo” a nossa quase filarmônica do Gutierrez, que, na noite de hoje, faz o seu tradicional “ensaio geral”, no Bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), sob o firme comando do nosso líder, o grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Na tarde de amanhã, por causa do jogo do América (prioridade absoluta da maioria americana da banda), não teremos a “apresentação de gala”, que fica para o próximo sábado. Hoje, espero contar com os talentosos músicos Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Nortinho (voz e violão), Cadinho Faria (o “mago do violão”), Délio das Graças Gandra (músico polivalente dos sete instrumentos), Roberto da Dirce, Átila, Farjallo, Joaquim Gonçalves Fonseca (o quarteto da percussão), Traul (a voz) e outros (se ninguém der o “bolo”, bem entendido). Como diretor/presidente da banda, vou colocar “cartão de ponto”. Aí, quero ver quem vai “gazetear”...
ATÉ a próxima.

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