sexta-feira, 23 de maio de 2008

DE LETRA Nº 117

DE LETRA Nº 117 (SEXTA-FEIRA, 23-05-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Tranqüilidade total. Com o título do Módulo II do Campeonato Mineiro assegurado com uma rodada de antecipação, o meu querido e glorioso América encerra sua participação na competição na tarde de depois de amanhã, em nosso belo e confortável Independência, recebendo o Ideal/Ipatinga e fazendo muita festa. O título não é o mais importante a ser comemorado e, sim, o retorno à divisão principal do futebol mineiro. No próximo ano, sim, teremos um campeonato estadual de verdade, vez que, competição caseira sem a presença do glorioso e quase centenário América, não vale nadinha. Fica, como a de 2008, totalmente insípida e descolorida. Ora, quem gosta de mulher fria e de cerveja quente?
DEPOIS da festança (faixa de campeão, volta olímpica, etecétera), a nossa dinâmica diretoria deve começar a montar uma nova e forte equipe, bem melhor do que a atual, vez que a Série C do Campeonato Brasileiro é bem mais difícil e complicada do que o Módulo II. Estão falando em nada mais nada menos do que oito reforços. O primeiro já chegou: o forte e alto zagueiro Micão (mais de um metro e noventa), que já brilhou no Vila Nova/Nova Lima e no Guarani/Divinópolis. Importante reforço, pois o que o América vem levando de gols em bolas altas é uma gracinha. E estão falando, ainda, em um contrato maior para o treinador Alemão. Finalmente estão tratando o América com seriedade. Até dinheiro tem no clube, com bons patrocinadores. O “Planeta América” está chegando. O novo Independência, também. Tudo isso “mata” a concorrência de inveja...
QUE “papelão” fizeram o Flamengo e o também meu Santos na Libertadores, sendo eliminados, no Maracanã e na Vila Belmiro, pelo América do México. Será que o Urubu e o Peixe imaginaram que se tratava do tradicional América mineiro? Só se for! Ora, o Flamengo poderia perder até por uma diferença de dois gols (levou três) e o Santos teria que vencer por três gols de diferença (por dois a decisão iria para a “loteria” dos pênaltis), mas só marcou um golzinho chorado. Agora restou apenas o também meu Fluminense representando o futebol brasileiro na competição. O Boca vem aí! Vamos vingar a Raposinha/saltitante, Fluzão? Tóquio é logo ali...
PS – Oba, mais um final de semana! E, com ele, uma das referências do meu Gutierrez, a nossa quase filarmônica, sempre bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, com sua afinada e barulhenta timba. Na noite de hoje tem o “ensaio geral” e, na tarde/noite de amanhã, a “apresentação de gala”, tudo no bar do agitado e preocupado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo). Tem Nortinho (voz e violão), Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Cadinho Faria (o “mago do violão”), Délio das Graças Gandra (violão, voz, cavaquinho e banjo), Traul (a voz), Joaquim Gonçalves Fonseca (o rei das damas do Gutierrez), Átila, Farjallo (percussionistas) e outros. Mais uma vez, o ausente será o pandeirista Roberto, ainda se recuperando em casa das sérias lesões. Brincar com cachorro bravo dá nisso...
ATÉ a próxima.

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