segunda-feira, 30 de junho de 2008

DE LETRA

DE LETRA Nº 128 (SEGUNDA-FEIRA, 30-06-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Contagem regressiva. Como o tempo passa depressa! Faltam apenas e tão-somente seis dias para a estréia do meu querido e glorioso América na difícil e complicada Série C do Campeonato Brasileiro (na tarde do próximo domingo, dia 6, contra o campeão capixaba Serra, no Espírito Santo, o Estado mais “mineiro” do País). A torcida americana sabe disso. Quem, parece, não saber, é a crônica esportiva de Beagá, que só tem olhos para a “fajuta”, “fuleira”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, que continua se “afundando” no Brasileirão. Ontem, a Raposinha empatou com o São Paulo no Mineirão e o Galinho com o Figueirense em Floripa/SC (tudo um a um), ficando a primeira na terceira colocação e o segundo na décima primeira. Raposa, o Porco está chegando...
NA MANHÃ de ontem, conferi, na banca do amigo atleticano João “Pedra Azul” Nascimento (esquina de Avenidas Francisco Sá e André Cavalcante, Bairro Gutierrez), três dos principais jornais de Beagá. Nadinha! Vou ficar no exemplo do “Aqui”, que, nem de longe ou aqui, substitui, no coração dos mineiros, o extinto “Diário da Tarde”, onde labutei durante longos 33 anos. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, como tratam bem (?) o clube mais querido e tradicional das Minas Gerais: do meu Coelho nada falou, falando, somente, dos desinteressantes joguinhos da duplinha RapoGalo, do líder do Brasileirão (o Mengão do amigo Zé Carlos “na glória”, da Caixa Econômica Federal da Rua Tupinambás), da campeã Espanha (Eurocopa), do Milan (leia-se Ronaldinho Gaúcho), do assassinato de um treinador de categoria de base no Panamá, do quase “lanterna” Ipatinga, da Indy, de futsal, de Pequim, de iatismo, de tênis, de vôlei e de atletismo. Resumindo: o meu América não existe (para essa gente, bem entendido). Mesmo assim, sobrevive (de teimoso, é claro). É muita má vontade para o meu gosto. Fazer o quê, se sempre foi assim? Melhor deixar para lá. Vida que segue. Vamos lá, Coelho!
PS – Deixar para lá e continuar “curtindo” a nossa quase filarmônica do Gutierrez, que, na noite de sexta-feira, pela falta de violão (Cadinho Faria, o “mago do violão”, Nortinho e Délio das Graças Gandra deram o “cano” na turma), foi na base da percussão, com Jésus Brito, Antônio Orfeu Braúna e Farjallo. Mas, na tarde de sábado, aquele “show” costumeiro, em um condomínio fechado, no aniversário da mulher de um magistrado, com Jésus Brito, Orfeu Braúna (bandolim), Nortinho (violão e voz), Átila e Farjallo (percussão). Por causa de um rigoroso tratamento médico (estou cuidando das pernas e dos pés), o Zé Migué, diretor/presidente da banda, não compareceu. Mas, no próximo final de semana, estarei mais firme do que “prego em angu”, no bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), se o Criador assim o permitir...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 27 de junho de 2008

DE LETRA Nº 127

DE LETRA Nº 127 (SEXTA-FEIRA, 27-06-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Talentosa companheira Bety Colares, do jornal “Estado de Minas”, não está tão longe assim minha modesta coluna de número sete mil. A de hoje é a de número 127 no meu modesto Blog internacional. Com as 6.625 que escrevi no extinto jornal “Diário da Tarde”, já escrevi 6.752. Portanto, faltam apenas 248 para a marca histórica. Se Deus quiser, não irei parar aí, vez que o desejo é chegar à coluna de número dez mil. Fôlego para tanto, acredito que não vai faltar. Sempre falando do meu querido e glorioso América, de meus amigos do Gutierrez e colocando “pimenta” na vida da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. Vida que segue. Se parar, corro o sério risco de cair da bicicleta. Andando, o que é bem pior...
FALTANDO apenas nove dias para a estréia na difícil e complicada Série C do Campeonato Brasileiro (na tarde do próximo dia 6, contra o campeão capixaba Serra, no Espírito Santo), o meu América segue se preparando. Adquiriu reforços, renovou contratos e realizou dois proveitosos amistosos, vencendo os dois, nos campos dos adversários. Depois de “detonar” o fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas em plena Cidade do Galo, derrotou a Raposinha/saltitante, em plena Toca da Raposa, pelo placar olímpico de três a um (gols do zagueiro Eduardo Teles, do meia Baianinho e do atacante Amilton, os dois últimos recentemente contratados). Deveria, antes da estréia na Série C, convidar os dois “patos” para amistosos no nosso moderno Centro de Treinamentos Lanna Drummond. Mais duas “traulitadas”. Melhor é melhor e pronto, “yes” e vamos andando, como diria o sumido amigo atleticano Heleninho Leitão...
PS – Enquanto espero a estréia do América na Série C, continuo “curtindo” a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, com sua afinada e barulhenta timba e na companhia dos talentosos músicos Nortinho (violão e voz), Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Délio das Graças Gandra (violão, banjo, cavaquinho e voz), Cadinho Faria (o “mago do violão”), Farjallo, Átila (percussão), Joaquim Gonçalves Fonseca (o “rei das damas do Gutierrez” e seu “surdo pandeiro”) e outros. Na noite de hoje, no bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo) e, na tarde/noite de amanhã, excepcionalmente, no sítio de um magistrado, que “contratou” a nossa turma para animar o aniversário de sua mulher. É a nossa banda aumentando sua notoriedade. Realmente é sensacional. Quem vê fica de “boca aberta”, imaginando que os músicos são profissionais. Que nada, são todos amadores. Amadores da boa música. Bons, de verdade...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

DE LETRA Nº 126

DE LETRA Nº 126 (SEGUNDA-FEIRA, 23-06-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Agora voltou a valer a pena acordar cedo nas manhãs de domingo, como no tempo do saudoso Ayrton Senna. Quinze anos após, um brasileiro, Felipe Massa, lidera o campeonato mundial da Fórmula 1. Esse menino vai longe! Tem 48 pontos, seguido de Robert Kubica (46), Kimi Raikkonen (43) e Lewis Hamilton (38). E tem mais: desde 1985, com Nelson Piquet, um brasileiro não vencia o GP da França. O circuito de Magny-Cours não será mais o mesmo após a brilhante vitória de ontem do Felipe Massa, o novo ídolo esportivo dos brasileiros. Pena que no velho ludopédio não tenha um ídolo de verdade, como o inigualável Pelé, por exemplo. Assim, qualquer Ronaldo da vida (o “gorducho” ou o “baladeiro”) serve como ídolo. Basta conferir a Seleção Brasileira da “era Dunga”...
FALTANDO apenas 13 dias para a estréia na difícil e complicada Série C do Campeonato Brasileiro (no próximo dia 6, contra o campeão capixaba Serra, no Espírito Santo), o meu querido e glorioso América ainda está montando uma nova equipe, que, dizem, é superior à que conquistou, recentemente, o Módulo II do Campeonato Mineiro. Estão falando na estréia do goleiro Alencar (uai, cadê o goleirão Flávio?), do lateral-direito Santos, do meia Baianinho, do meia-atacante Leandro Brasília e do atacante Amilton, que estão treinando desde o início do mês, no Centro de Treinamentos Lanna Drummond, o melhor das Minas Gerais, sem qualquer sombra de dúvida. E uma “bomba” deve ser anunciada amanhã pela diretoria. O torcedor americano espera que não seja uma “bombinha” qualquer...
SEGUE firme na zona de rebaixamento o Ipatinga (que coisa boa, hein, falante presidente Itair Machado?), ao passo que a Raposinha/saltitante já caiu para a terceira colocação (o São Paulo vem aí) e o Galinho/sem/esporas para a décima (na próxima rodada tem o Figueirense, em Florianópolis/SC). Está ficando tudo do jeito que o torcedor americano gosta. Companheiros, vamos seguir “secando” essa gente, enquanto a Série C não chega!
PS – E continuar “curtindo” a nossa quase filarmônica do Gutierrez, que, somente para variar, voltou a “bombar” na noite de sexta-feira e na tarde/noite de sábado, no bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), sob a firme batuta do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, com sua afinada e barulhenta timba, tendo sido composta, ainda, pelos talentosos músicos Nortinho, Antônio Orfeu Braúna e Farjallo. Apareceu por lá um “lube-lube” espaçoso “metido a músico”, que o Jesinho tratou logo de expulsar do recinto. E um outro, que o “delicado” Toninho e a “brava” Elci colocaram para correr. Ausentes o Cadinho (o “mago do violão”, que foi comemorar aniversário em Conceição do Mato Dentro), o Délio das Graças Gandra (está amando loucamente), o Átila e o Joaquim Gonçalves Fonseca (o “rei das damas do Gutierrez” e seu “surdo pandeiro”). No final de semana tem mais...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

DE LETRA Nº 125

DE LETRA Nº 125 (SEXTA-FEIRA, 20-06-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Ainda bem que, por não suportar confusão, não fui ao Mineirão, na noite de anteontem. Não perdi meu precioso tempo. Fiquei em minha residência e liguei o meu aparelho (de televisão, bem entendido). Que pavor! Que joguinho! Uma autêntica “pelada” internacional, outrora o maior e mais eletrizante clássico do futebol mundial, recheado de talentos raros, como o inigualável Pelé, o fenômeno Mané Garrincha, Didi, Gerson, Tostão, Rivelino, Maradona e outros. Bons tempos. Hoje, somos obrigados a ver jogadores limitados como Maicon, Jean, Lúcio, Gilberto, Mineiro, Adriano, Gago e outros. Um futebol “gago”. E ter que chamar Messi de craque. É muito para o meu colesterol...
O CORAJOSO amigo Jésus Brito, que foi ao estádio com seu filho Luquinha, contou-me os detalhes. Coisa horrorosa! Se ao menos houvesse futebol, tudo bem, teria valido o sacrifício. Mas foi um joguinho de dar “calo na vista”. Fora das quatro linhas foi um espetáculo inesquecível, com Pelé na “calçada da fama”, Gal Costa cantando o Hino Nacional e o “show” das ótimas bandas mineiras “Skank” e “Jota Quest”. O trânsito foi um horror, mormente após o jogo, quando todos voltam para casa no mesmo horário. Um “engarrafamento” total! Táxi era disputado no “tapa”. O Jésus e o Luquinha, por exemplo, só conseguiram chegar em casa depois das duas horas da madrugada, quando o Zé Migué ainda estava acompanhado de uma “loirinha” (o velho “guaraná”, bem entendido). Noite para ser esquecida. Estou falando do velho ludopédio e, não, do espetáculo no estádio. Inteligente, o torcedor vaiou o (des)treinador Dunga e os jogadores. E foi irônico, ao aplaudir o “gringo” Messi, por não ter motivo para aplaudir os atletas brasileiros. E cantou: “adeus, Dunga” e “Dunga, seu jumento”. Uma triste quinta colocação nas eliminatórias (as quatro primeiras Seleções se classificam para a Copa do Mundo e a quinta vai para a repescagem). A que ponto chegou o nosso futebol, outrora melhor do mundo...
PS – Nada como uma boa música para esquecer uma “noite de pesadelo”! Na noite de hoje e na tarde/noite de amanhã, somente para variar, a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sob a firme batuta do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, volta a “bagunçar” o bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), com os talentosos músicos Nortinho (violão, voz, animação e esculhambação), Antônio Orfeu Braúna (cavaquinho, digo, bandolim e percussão), Cadinho Faria (o “mago do violão”), Joaquim Gonçalves Fonseca (o “rei das damas do Gutierrez” e seu “surdo pandeiro”), Délio das Graças Gandra (o homem dos sete instrumentos, seus “causos” e mentiras), Traul (a voz), Farjallo, Átila (percussão) e outros. Que futebol que nada! Deixa a vida me levar, vida leva eu...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

MIGUEL DE LETRA N º 124

DE LETRA Nº 124 (SEGUNDA-FEIRA, 16-06-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Depois de ter acompanhado os vexames da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha mineira RapoGalo (“mão cheia” da dupla paulista Palmeiras e São Paulo, cinco a dois e cinco a um), fui obrigado a acompanhar, na tarde de ontem, ao lado do amigo cruzeirense Vander (alô, Carmo de Minas e Banco Central!) e do amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (alô, Jacutinga!), no bar do galista agitado Toninho Afonso, no meu Gutierrez, o vexame do Brasil, em Assunção, sendo derrotado pelo Paraguai, líder invicto das eliminatórias. A que ponto chegou o futebol na América do Sul! Cadê o Brasil, cadê a Argentina, cadê o Uruguai? Esqueceram o velho ludopédio que jogavam no passado? Ninguém mais respeita o outrora “trio de ferro” deste lado do mundo...
DEPOIS, já em minha residência, liguei o meu aparelho (de televisão, bem entendido), imaginando que não haveria mais vexames no domingo. Ledo engano! A “poderosa” Argentina (poderosa para alguns, menos para este modesto cronista) também resolveu dar o seu vexame, a meu sentir, bem maior do que o nosso, vez que empatou com o fraco Equador, em Buenos Aires, só conseguindo o golzinho salvador no finalzinho da partida. Seria pavor da camisa amarela? Agora, na noite de depois de amanhã, no Mineirão, o outrora grande clássico do futebol mundial (para alguns, o maior de todos). Que dureza...
ERA um jogo de “arrepiar” (antigamente, bem entendido), mormente na época do inigualável Pelé. Hoje, um jogo qualquer. Como não gosto de confusão, vou acompanhar pela “telinha”, ao lado de uma “loura gelada” (o velho “guaraná”, bem entendido), já que não sou “doido”, como o Jésus Brito, que vai “encarar” ingresso caro, multidão, confusão e trânsito complicado. Mas ele tem um motivo muito especial, pois vai levar seu filho Luquinha, que vai acompanhar, de perto, um espetáculo que dificilmente terá a oportunidade de ver novamente. Coisa de louco: Paraguai (13 pontos), Argentina (dez), Colômbia (nove) e Brasil (oito). Tempos mudados. Também, Seleção que tem Maicon, Juan, Lúcio, Mineiro, Josué e outros...
PS – Como o meu querido e glorioso América só volta a jogar no próximo dia 6 (no Espírito Santo, contra o Serra, na estréia da Série C do Campeonato Brasileiro), o jeito é continuar “curtindo” a nossa quase filarmônica do Gutierrez, que, na noite de sexta-feira e na tarde de sábado, voltou a maravilhar o bar do Toninho (Rua Américo Macedo), sob a batuta firme do Jésus Brito (o da timba afinada e barulhenta), desta vez, contando com o talento dos músicos Nortinho (violão e voz), Cadinho Faria (o “mago do violão”), Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Délio das Graças Gandra (cavaquinho), Átila e Farjallo (percussão). Do lado, o Zé Migué (diretor/presidente da banda) e o americano Joaquim Gonçalves Fonseca, o “rei das damas do Gutierrez”, com seu “surdo pandeiro”. Agora, é esperar pelo próximo final de semana. Antes, pela vitória do Brasil, depois de amanhã. Se jogar futebol, bem entendido. Como jogou ontem, não dá...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

DE LETRA Nº 123

DE LETRA Nº 123 (SEXTA-FEIRA, 13-06-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Ontem não consegui “pegar no sono”, de tanta tristeza! Como o meu querido e glorioso América só estréia na Série C do Campeonato Brasileiro no próximo dia 6 (contra o campeão capixaba Serra, no Espírito Santo), como bom americano, continuo “secando” a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. Uma “lição” bem aprendida! O Galinho levou “mão cheia” do São Paulo e, por pura inveja, a Raposinha também levou, do Palmeiras. A diferença foi de apenas um golzinho (cinco a um e cinco a dois). Indigesta, a “paulicéia desvairada”! Essa gente só ganha de “timinhos”, como, aliás, aconteceu, na noite de ontem, no Mineirão, com o Galinho “atropelando” o Tigre do Vale do Aço (quatro a dois), para desespero do antes falante presidente Itair Machado, que, após o rebaixamento de seu Ipatinga para o Módulo II do Campeonato Mineiro, não abriu mais o “bico”. Teria ficado mudo? Pois é, “terceira força”. Pior é que o clube da interlândia mineira está a caminho de novo rebaixamento. Que pena! Oh dó! Respeito é bom e o América gosta! Quá-quá-quá...
SÓ RINDO (de tanta alegria, bem entendido). Liderança, invencibilidade e cem por cento de aproveitamento. O vento levou tudo de uma só vez! Culpa do Porco paulista! Que tremenda “porcaria”! O Urubu de meu amigo Zé Carlos (da Caixa Econômica Federal da Rua Tupinambás) agradece, penhoradamente. Zé, só ”tomando uma”, nem que seja para não pegar resfriado (hoje vou tomar um porre, não me socorre, eu sou feliz). Essa Raposinha/saltitante só me dá alegria. Uma atrás da outra. Mais uma vez, quá-quá-quá. Nas próximas rodadas tem mais. Sem dúvida...
O BOM companheiro e amigo Mário Filho, o “Américo Coelho” da apreciada coluna americana do jornal “Super Notícia”, afirmou, no último dia 4, que o nosso América disputou duas vezes a Série C, em 2005 (eliminado na primeira fase) e em 2006 (nona colocação). Marinho, por você ser muito jovem, não se lembrou de 1989, quando um pênalti perdido pelo Palhinha, na “loteria dos pênaltis”, nos tirou o título, no Serra Dourada, contra o Atlético de Goiás. Nosso treinador era o Pinheiro.
PS – Como o tempo passa depressa! Quando eu era criança, custava a passar. Parece que foi ontem o derradeiro final de semana. Mas, já chegou outro e, com ele, o “show” da nossa quase filarmônica do Gutierrez, na noite de hoje e na tarde de amanhã, no bar do galista agitado Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), sempre sob a firme batuta do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Com ele, os talentosos músicos Nortinho (violão e voz), Antônio Orfeu Braúna (bandolim e percussão), Cadinho Faria (o “mago do violão”), Délio das Graças Gandra (violão, voz, cavaquinho e banjo), Joaquim Gonçalves Fonseca (o “rei das damas do Gutierrez” e pandeirista nas horas vagas), Farjallo, Átila (percussionistas) e outros. A banda já virou tradição no Gutierrez. Realmente, é fabulosa! Imperdível...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 9 de junho de 2008

DE LETRA Nº 122

DE LETRA Nº 122 (SEGUNDA-FEIRA, 09-06-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Contagem regressiva para a estréia do meu querido e glorioso América na difícil e complicada Série C do Campeonato Brasileiro. Falta menos de um mês. Para ser mais escorreito, somente 27 dias, vez que a nossa estréia será na tarde do próximo dia 6, pegando logo de “cara” o Serra, campeão capixaba, no Espírito Santo. Dureza pura! Mas, como o Coelho é igual as águas do rio, que alcançam o objetivo, contornando os obstáculos do caminho, acredito no sucesso e na Série B do próximo ano. A dinâmica diretoria já está trabalhando para montar um elenco forte, contratando um “pacotão” de jogadores. Agora, é só o treinador Alemão montar a nova equipe. O América não pode perder esta oportunidade...
FORA de campo, o América continua se fortalecendo. Lendo ontem a coluna “3º Tempo” do jornalista Bruno César, no jornal “Edição do Brasil”, do grande americano Arthur Luiz Ferreira, tomei conhecimento de que as obras de fundação do “Planeta América” (Avenida dos Andradas) estão em fase adiantada, devendo começar, em breve, a efetivação dos pilares, segunda etapa do trabalho. Vem aí a reforma do nosso belo e confortável Independência, com uma arena multiuso, estacionamento amplo, etecétera. O Centro de Treinamentos Lanna Drumond será reformulado, com a construção de um hotel e mais quatro gramados com arquibancada, para as categorias de base. E serão edificados um estacionamento e um shopping na Rua Mantena, Bairro Ouro Preto (sede social). Quanta esnobação! O América será o Barcelona do futebol mineiro. Parabéns, presidente Baltazar e companhia!
NO MUNDO todo os goleiros fazem defesa em dois tempos. Tudo normal. Só não foi normal a do goleiro Tiago, do Vasco da Gama, ontem, no Mineirão. Falta em dois toques e o gol salvador da Raposinha/saltitante. O “soprador de apito” foi o pernambucano Wilson Souza Mendonça, que a torcida da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo não suporta, ao argumento de que ele gosta de prejudicar os dois clubes mineiros. Pois é! Nada como um dia após o outro. E agora, José? O Wilson é o maior árbitro do mundo? Pimenta nos olhos dos outros não passa de “refresco”...
PS – Enquanto isso, a nossa quase filarmônica do Gutierrez continua brilhando nas noites de sexta-feira e nas tardes de sábado, no bar do agitado e triste galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), sob a firme batuta do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da afinada e barulhenta timba. Neste final de semana, contamos com a presença da linda Helen, filha do Jésus e irmã do Luquinha Brito, que veio de Campinas/SP para passar uns dias em Beagá, deixando na interlândia paulista sua outra linda irmã, a Giovana. Mais uma vez, contamos com os talentosos músicos Nortinho, Antônio Orfeu Braúna, Joaquim Gonçalves Fonseca (o “rei das damas do Gutierrez” e exímio pandeirista nas horas vagas), Farjallo e Átila. Algumas ausências sentidas, como Cadinho Faria (o “mago do violão”), Roberto (e sua inseparável Dirce) e Délio das Graças Gandra. Como diretor/presidente da banda, cortei o ponto deles...
ATÉ a próxima.

DE LETRA Nº 122

DE LETRA Nº 122 (SEGUNDA-FEIRA, 09-06-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Contagem regressiva para a estréia do meu querido e glorioso América na difícil e complicada Série C do Campeonato Brasileiro. Falta menos de um mês. Para ser mais escorreito, somente 27 dias, vez que a nossa estréia será na tarde do próximo dia 6, pegando logo de “cara” o Serra, campeão capixaba, no Espírito Santo. Dureza pura! Mas, como o Coelho é igual as águas do rio, que alcançam o objetivo, contornando os obstáculos do caminho, acredito no sucesso e na Série B do próximo ano. A dinâmica diretoria já está trabalhando para montar um elenco forte, contratando um “pacotão” de jogadores. Agora, é só o treinador Alemão montar a nova equipe. O América não pode perder esta oportunidade...
FORA de campo, o América continua se fortalecendo. Lendo ontem a coluna “3º Tempo” do jornalista Bruno César, no jornal “Edição do Brasil”, do grande americano Arthur Luiz Ferreira, tomei conhecimento de que as obras de fundação do “Planeta América” (Avenida dos Andradas) estão em fase adiantada, devendo começar, em breve, a efetivação dos pilares, segunda etapa do trabalho. Vem aí a reforma do nosso belo e confortável Independência, com uma arena multiuso, estacionamento amplo, etecétera. O Centro de Treinamentos Lanna Drumond será reformulado, com a construção de um hotel e mais quatro gramados com arquibancada, para as categorias de base. E serão edificados um estacionamento e um shopping na Rua Mantena, Bairro Ouro Preto (sede social). Quanta esnobação! O América será o Barcelona do futebol mineiro. Parabéns, presidente Baltazar e companhia!
NO MUNDO todo os goleiros fazem defesa em dois tempos. Tudo normal. Só não foi normal a do goleiro Tiago, do Vasco da Gama, ontem, no Mineirão. Falta em dois toques e o gol salvador da Raposinha/saltitante. O “soprador de apito” foi o pernambucano Wilson Souza Mendonça, que a torcida da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo não suporta, ao argumento de que ele gosta de prejudicar os dois clubes mineiros. Pois é! Nada como um dia após o outro. E agora, José? O Wilson é o maior árbitro do mundo? Pimenta nos olhos dos outros não passa de “refresco”...
PS – Enquanto isso, a nossa quase filarmônica do Gutierrez continua brilhando nas noites de sexta-feira e nas tardes de sábado, no bar do agitado e triste galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), sob a firme batuta do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da afinada e barulhenta timba. Neste final de semana, contamos com a presença da linda Helen, filha do Jésus e irmã do Luquinha Brito, que veio de Campinas/SP para passar uns dias em Beagá, deixando na interlândia paulista sua outra linda irmã, a Giovana. Mais uma vez, contamos com os talentosos músicos Nortinho, Antônio Orfeu Braúna, Joaquim Gonçalves Fonseca (o “rei das damas do Gutierrez” e exímio pandeirista nas horas vagas), Farjallo e Átila. Algumas ausências sentidas, como Cadinho Faria (o “mago do violão”), Roberto (e sua inseparável Dirce) e Délio das Graças Gandra. Como diretor/presidente da banda, cortei o ponto deles...
ATÉ a próxima.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

DE LETRA Nº 121

DE LETRA Nº 121 (SEXTA-FEIRA, 06-06-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! “A carrocinha pegou, três cachorros de uma vez (bis)”. Não é nada disso que gostaria de escrever, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional. Isso é cantiga de roda que a então meninada das décadas de 40 e 50 cantava nas acolhedoras Visconde do Rio Branco e Leopoldina (Zona da Mata), onde passei a melhor parte de minha saudosa infância. “De grão em grão, a galinha enche o papo”. Também não é nada disso. Estou “viajando”. Isso é dito popular, da mesma época. Gostaria de dizer que, de “pacotão em pacotão” o meu querido e glorioso América segue vivendo. Nunca vi um clube gostar tanto de “pacotão” assim. Eta Coelho...
SAI ano e entra ano e nada muda no quartel de Abrantes, digo, Coelho! Um “pacotão” por ano! Um atrás do outro! E a nossa “prata da casa” fica só olhando, aguardando sua vez, que nunca chega! Agora, em 2008, um exagero, com dois “pacotões” seguidos. Um para o Módulo II do Campeonato Mineiro (campeão e tal) e outro para a Série C do Campeonato Brasileiro, que começa em julho próximo. No primeiro, eu, que acompanho as “mumunhas” do velho ludopédio de perto, só conhecia três: o goleirão Flávio, o zagueirão Preto e o meia Wellington (jogaram no Atlético/PR e Santos). Agora, só conheço dois: o goleirão Alencar (ex-São Bento/SP) e o zagueirão Micão (ex-Vila Nova/Nova Lima). Meros e “ilustres” desconhecidos os demais: o goleiro Fernando (ex-Adap/PR), o lateral-direito Santos (ex-Sendas/RJ), o volante Viola (ex-São Gonçalo/RN), os armadores Manu (ex-Democrata/GV), Leandro (ex-Comercial/SP) e Baianinho (ex-Figueirense/SC) e o atacante Leandro Brasília (ex-Itaúna/MG). Cá para nós, é muito ex para meu gosto! Tomara que todos eles joguem bem, para a felicidade geral da imensa família americana...
PS – Ufa, mais um final de semana! Enquanto seu lobo, digo, Coelho, não vem (estréia no dia 6 de julho contra o Serra, no Espírito Santo), sigo “curtindo” a nossa quase filarmônica do Gutierrez, que volta a “bombar” na noite de hoje (“ensaio geral”) e na tarde/noite de amanhã, no bar do agitado e bravo galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), sempre sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, que está feliz, vez que a sua linda filha Helen veio de Campinas/SP, para passar uns dias com ele e seu filho Luquinha. Só faltou sua outra filha, a também linda Giovana, que ficou na interlândia paulista. Então, vamos lá, talentosos músicos Nortinho (violão e voz), Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Délio das Graças Gandra (o homem dos sete instrumentos), Joaquim Gonçalves Fonseca (o do “surdo pandeiro” e “rei das damas do Gutierrez”), Cadinho Faria (o “mago do violão”), Traul (a voz), Farjallo, Átila (percussionistas) e outros! E o Zé Migué, diretor/presidente da banda, só olhando...
ATÉ a próxima.

segunda-feira, 2 de junho de 2008

DE LETRA Nº 120

DE LETRA Nº 120 (SEGUNDA-FEIRA, 02-06-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Na manhã de hoje, conversei, na Banca do João “Pedra Azul” (esquina de avenidas Francisco Sá e André Cavalcante), no meu Gutierrez, com o talentoso e culto homem do rádio e da televisão Luiz Chaves, também um grande americano. De repente, o também americano Joaquim Gonçalves Fonseca, o “rei das damas do Gutierrez”, falou com o Luiz que ele deveria ser dirigente do nosso querido e glorioso América. A resposta veio seca e rápida: “somente quando o clube mudar sua filosofia, prestigiando a “prata da casa” como fazia antigamente e parando de trazer jogadores ultrapassados que nada acrescentam”. A opinião é, também, deste modesto cronista e do Joaquim. E, creio, da maioria esmagadora da torcida americana. Menos, ao que parece, dos nossos dirigentes...
TANTO é que, sai ano e entra ano, o meu América adquire um “montão” de jogadores, que chegam no clube, não acrescentam nada (com raras e honrosas exceções), tomam o lugar dos jovens, ganham dinheiro e se mandam no final da temporada. No Módulo II do Campeonato Mineiro nada foi diferente (ainda bem que aconteceu o título e o retorno à divisão maior do futebol mineiro). Agora, para a Série C do Campeonato Brasileiro, estão falando até em “pacotão” de jogadores, que deve ser anunciado depois de amanhã. Desde que sejam atletas não tão velhos assim e que venham acrescentar, tudo bem, nada a reclamar. Ainda bem que o treinador Alemão tem prestigiado a nossa “prata da casa”, lançando a garotada sem medo de ser feliz. Lamentável é que o América pode estar perdendo o goleirão Flávio, um dos “esteios” da conquista do Módulo II. Então, que o meu glorioso clube trate logo de trazer um novo goleiro do mesmo gabarito. Até agora, apenas a contratação do zagueirão Micão e a reforma dos contratos do zagueiro Preto e do lateral-esquerdo Jean Batista. O atacante/artilheiro Douglas também pode estar de “malas prontas”. De se registrar que a Série C do Brasileirão começa, para o América, no próximo dia 6 de julho, contra o campeão estadual Serra, no Espírito Santo. Tempo de sobra para organizar tudo o América tem. Então, vamos lá, Coelho...
PS – Enquanto isso, a Raposinha/saltitante continua dando sorte no Brasileirão. Uma falsa liderança invicta (ao lado do Mengão, com dez pontos ganhos), vez que seu goleiro Fábio evitou derrotas certas nos quatro jogos disputados até agora. Até quando? Melhor deixar para lá e dizer que a nossa quase filarmônica do Gutierrez voltou a “barbarizar” na noite de sexta-feira e na tarde/noite de sábado, no bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), mais uma vez sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta e da acolhedora Jacutinga, terra de “muros baixos e mulheres bonitas”. Brilharam o talento dos músicos Nortinho, Cadinho Faria (o “mago do violão”), Antônio Orfeu Braúna, Traul (a voz), Átila, Délio Gandra e outros. Valeu, mais um final de semana sensacional...
ATÉ a próxima.