sexta-feira, 27 de junho de 2008

DE LETRA Nº 127

DE LETRA Nº 127 (SEXTA-FEIRA, 27-06-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Talentosa companheira Bety Colares, do jornal “Estado de Minas”, não está tão longe assim minha modesta coluna de número sete mil. A de hoje é a de número 127 no meu modesto Blog internacional. Com as 6.625 que escrevi no extinto jornal “Diário da Tarde”, já escrevi 6.752. Portanto, faltam apenas 248 para a marca histórica. Se Deus quiser, não irei parar aí, vez que o desejo é chegar à coluna de número dez mil. Fôlego para tanto, acredito que não vai faltar. Sempre falando do meu querido e glorioso América, de meus amigos do Gutierrez e colocando “pimenta” na vida da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. Vida que segue. Se parar, corro o sério risco de cair da bicicleta. Andando, o que é bem pior...
FALTANDO apenas nove dias para a estréia na difícil e complicada Série C do Campeonato Brasileiro (na tarde do próximo dia 6, contra o campeão capixaba Serra, no Espírito Santo), o meu América segue se preparando. Adquiriu reforços, renovou contratos e realizou dois proveitosos amistosos, vencendo os dois, nos campos dos adversários. Depois de “detonar” o fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas em plena Cidade do Galo, derrotou a Raposinha/saltitante, em plena Toca da Raposa, pelo placar olímpico de três a um (gols do zagueiro Eduardo Teles, do meia Baianinho e do atacante Amilton, os dois últimos recentemente contratados). Deveria, antes da estréia na Série C, convidar os dois “patos” para amistosos no nosso moderno Centro de Treinamentos Lanna Drummond. Mais duas “traulitadas”. Melhor é melhor e pronto, “yes” e vamos andando, como diria o sumido amigo atleticano Heleninho Leitão...
PS – Enquanto espero a estréia do América na Série C, continuo “curtindo” a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, com sua afinada e barulhenta timba e na companhia dos talentosos músicos Nortinho (violão e voz), Antônio Orfeu Braúna (bandolim), Délio das Graças Gandra (violão, banjo, cavaquinho e voz), Cadinho Faria (o “mago do violão”), Farjallo, Átila (percussão), Joaquim Gonçalves Fonseca (o “rei das damas do Gutierrez” e seu “surdo pandeiro”) e outros. Na noite de hoje, no bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo) e, na tarde/noite de amanhã, excepcionalmente, no sítio de um magistrado, que “contratou” a nossa turma para animar o aniversário de sua mulher. É a nossa banda aumentando sua notoriedade. Realmente é sensacional. Quem vê fica de “boca aberta”, imaginando que os músicos são profissionais. Que nada, são todos amadores. Amadores da boa música. Bons, de verdade...
ATÉ a próxima.

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