segunda-feira, 30 de junho de 2008

DE LETRA

DE LETRA Nº 128 (SEGUNDA-FEIRA, 30-06-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Contagem regressiva. Como o tempo passa depressa! Faltam apenas e tão-somente seis dias para a estréia do meu querido e glorioso América na difícil e complicada Série C do Campeonato Brasileiro (na tarde do próximo domingo, dia 6, contra o campeão capixaba Serra, no Espírito Santo, o Estado mais “mineiro” do País). A torcida americana sabe disso. Quem, parece, não saber, é a crônica esportiva de Beagá, que só tem olhos para a “fajuta”, “fuleira”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, que continua se “afundando” no Brasileirão. Ontem, a Raposinha empatou com o São Paulo no Mineirão e o Galinho com o Figueirense em Floripa/SC (tudo um a um), ficando a primeira na terceira colocação e o segundo na décima primeira. Raposa, o Porco está chegando...
NA MANHÃ de ontem, conferi, na banca do amigo atleticano João “Pedra Azul” Nascimento (esquina de Avenidas Francisco Sá e André Cavalcante, Bairro Gutierrez), três dos principais jornais de Beagá. Nadinha! Vou ficar no exemplo do “Aqui”, que, nem de longe ou aqui, substitui, no coração dos mineiros, o extinto “Diário da Tarde”, onde labutei durante longos 33 anos. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, como tratam bem (?) o clube mais querido e tradicional das Minas Gerais: do meu Coelho nada falou, falando, somente, dos desinteressantes joguinhos da duplinha RapoGalo, do líder do Brasileirão (o Mengão do amigo Zé Carlos “na glória”, da Caixa Econômica Federal da Rua Tupinambás), da campeã Espanha (Eurocopa), do Milan (leia-se Ronaldinho Gaúcho), do assassinato de um treinador de categoria de base no Panamá, do quase “lanterna” Ipatinga, da Indy, de futsal, de Pequim, de iatismo, de tênis, de vôlei e de atletismo. Resumindo: o meu América não existe (para essa gente, bem entendido). Mesmo assim, sobrevive (de teimoso, é claro). É muita má vontade para o meu gosto. Fazer o quê, se sempre foi assim? Melhor deixar para lá. Vida que segue. Vamos lá, Coelho!
PS – Deixar para lá e continuar “curtindo” a nossa quase filarmônica do Gutierrez, que, na noite de sexta-feira, pela falta de violão (Cadinho Faria, o “mago do violão”, Nortinho e Délio das Graças Gandra deram o “cano” na turma), foi na base da percussão, com Jésus Brito, Antônio Orfeu Braúna e Farjallo. Mas, na tarde de sábado, aquele “show” costumeiro, em um condomínio fechado, no aniversário da mulher de um magistrado, com Jésus Brito, Orfeu Braúna (bandolim), Nortinho (violão e voz), Átila e Farjallo (percussão). Por causa de um rigoroso tratamento médico (estou cuidando das pernas e dos pés), o Zé Migué, diretor/presidente da banda, não compareceu. Mas, no próximo final de semana, estarei mais firme do que “prego em angu”, no bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), se o Criador assim o permitir...
ATÉ a próxima.

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