sexta-feira, 13 de junho de 2008

DE LETRA Nº 123

DE LETRA Nº 123 (SEXTA-FEIRA, 13-06-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Ontem não consegui “pegar no sono”, de tanta tristeza! Como o meu querido e glorioso América só estréia na Série C do Campeonato Brasileiro no próximo dia 6 (contra o campeão capixaba Serra, no Espírito Santo), como bom americano, continuo “secando” a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. Uma “lição” bem aprendida! O Galinho levou “mão cheia” do São Paulo e, por pura inveja, a Raposinha também levou, do Palmeiras. A diferença foi de apenas um golzinho (cinco a um e cinco a dois). Indigesta, a “paulicéia desvairada”! Essa gente só ganha de “timinhos”, como, aliás, aconteceu, na noite de ontem, no Mineirão, com o Galinho “atropelando” o Tigre do Vale do Aço (quatro a dois), para desespero do antes falante presidente Itair Machado, que, após o rebaixamento de seu Ipatinga para o Módulo II do Campeonato Mineiro, não abriu mais o “bico”. Teria ficado mudo? Pois é, “terceira força”. Pior é que o clube da interlândia mineira está a caminho de novo rebaixamento. Que pena! Oh dó! Respeito é bom e o América gosta! Quá-quá-quá...
SÓ RINDO (de tanta alegria, bem entendido). Liderança, invencibilidade e cem por cento de aproveitamento. O vento levou tudo de uma só vez! Culpa do Porco paulista! Que tremenda “porcaria”! O Urubu de meu amigo Zé Carlos (da Caixa Econômica Federal da Rua Tupinambás) agradece, penhoradamente. Zé, só ”tomando uma”, nem que seja para não pegar resfriado (hoje vou tomar um porre, não me socorre, eu sou feliz). Essa Raposinha/saltitante só me dá alegria. Uma atrás da outra. Mais uma vez, quá-quá-quá. Nas próximas rodadas tem mais. Sem dúvida...
O BOM companheiro e amigo Mário Filho, o “Américo Coelho” da apreciada coluna americana do jornal “Super Notícia”, afirmou, no último dia 4, que o nosso América disputou duas vezes a Série C, em 2005 (eliminado na primeira fase) e em 2006 (nona colocação). Marinho, por você ser muito jovem, não se lembrou de 1989, quando um pênalti perdido pelo Palhinha, na “loteria dos pênaltis”, nos tirou o título, no Serra Dourada, contra o Atlético de Goiás. Nosso treinador era o Pinheiro.
PS – Como o tempo passa depressa! Quando eu era criança, custava a passar. Parece que foi ontem o derradeiro final de semana. Mas, já chegou outro e, com ele, o “show” da nossa quase filarmônica do Gutierrez, na noite de hoje e na tarde de amanhã, no bar do galista agitado Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), sempre sob a firme batuta do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Com ele, os talentosos músicos Nortinho (violão e voz), Antônio Orfeu Braúna (bandolim e percussão), Cadinho Faria (o “mago do violão”), Délio das Graças Gandra (violão, voz, cavaquinho e banjo), Joaquim Gonçalves Fonseca (o “rei das damas do Gutierrez” e pandeirista nas horas vagas), Farjallo, Átila (percussionistas) e outros. A banda já virou tradição no Gutierrez. Realmente, é fabulosa! Imperdível...
ATÉ a próxima.

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