sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 496 (SEXTA-FEIRA, 17-12-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Na manhã de hoje, como de costume, “filava” o noticiário dos principais jornais de Beagá na banca do amigo João “Pedra Azul” (esquina de Avenidas Francisco Sá e André Cavalcante, Bairro Gutierrez), quando um americano chegou e reclamou: “Miguel, esses jornais mineiros não falam nada do nosso América”. Essa reclamação é geral. Nenhum americano desconhece tal aberração. Isso é histórico. É público e notório. É uma má vontade dos diabos. Essa nossa mídia só tem olhos para a protegida duplinha RapoGalo. Fazer o quê?
QUANDO eu trabalhava no extinto jornal “Diário da Tarde” (de 1973 a 2006), “brigava” constantemente com os editores de Esportes do DT e do “Estado de Minas” (desde os companheiros Afonso Barroso e Hélio Fraga) contra tais absurdos. De nada adiantou. O privilégio da duplinha prevalece até hoje, o que é intolerável. Quando o Coelho está em uma competição importante, essa gente ainda fala alguma coisa dele. Mas, agora, de férias, falar o quê? É o argumento dessa gente de má vontade. Mas, mesmo de férias, como agora, arranjam assunto da duplinha. Falam até do cãozinho dos atletas. O negócio é encher uma página. “Encher lingüiça”, bem entendido. Aliás, cachorro não gosta de lingüiça? Então...
MELHOR deixar para lá, deixando o meu querido e glorioso América seguir sua vidinha. Enquanto os cães ladram, a caravana passa. No Brasileirão 2011 a gente conversa...
ATÉ a próxima.

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