segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

DE LETRA

DE LETRA Nº 652 (SEGUNDA-FEIRA, 19-12-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Uma alegria e uma tristeza. Foi assim o meu domingo. De manhã (8h30 para mim é madrugada), o também meu Santos deu um vexame de todo o tamanho, “caindo de quatro” e dando adeus ao tri mundial. Fica para a próxima. Neymar é jovem pode aprimorar o seu belo futebol. Mas, de tarde, veio um “chute na tristeza”, com uma linda vitória na semifinal do Brasileirão Sub-20. Para quem não acreditava, aí está o meu glorioso e querido América na grande final da noite de amanhã. Novamente o também meu Fluminense no caminho, que o Coelho venceu três vezes em 2011, duas no profissional (no Brasileirão) e uma no Júnior. Velho “freguês”? Agora é que são elas: será o jogo mais importante do ano para o Coelhão...
ATÉ aqui, uma campanha irrepreensível. Cinco vitórias seguidas e uma derrota inesperada na estreia (Galinho paranaense, placar menor). O “tombo” de árvore grande é maior! Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, que linda sequência: Fluminense (placar menor), Ceará (dois a zero), Palmeiras (sete a zero), Raposinha (um a zero) e Coritiba (idem). Seis jogos, cinco vitórias e uma derrota, marcando 12 gols e sofrendo apenas um, com saldo de 11. Só caiu peixe grande. Por quê não ocorre o mesmo no profissional? Mesmo se não houver o título, ficaria uma maravilhosa campanha, difícil de ser imitada. Parabéns, garotada do treinador Milagres!
ATÉ a próxima.

Um comentário:

Alexandre disse...

Se Caleb não tivesse ido jogar no magnânimo e mundialmente conhecido, Nacional de Nova Serrana, o nosso time sub 20 estaria melhor ainda. E em 2012 ele seria titular do time principal. Sobre a negociação desse rapaz, ela é digna de investigação e até Ministério Público. Nacional de Nova Serrana? Me poupe. É difícil entender os "meandros" do futebol. Nós, meros torcedores, é que pagamos o pato, vendo jovens talentos sendo aliciados constantemente. E ele foi embora sem o mínimo constrangimento. Demonstra total desprezo pelo clube que o revelou para o futebol. É triste.