DE LETRA

DE LETRA Nº 667 (SEGUNDA-FEIRA, 23-01-12)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Freguês é freguês e não se discute! E não tem essa de escolha. De qualquer maneira serve: categorias de base, campeonato estadual, nacional e até mesmo em partidas amistosas. É sinônimo de alegria para o torcedor americano. Quando a situação fica difícil, sempre aparece uma inocente Raposinha/saltitante no caminho, trazendo luz no fim do túnel para o Coelho. Ontem foi um mero amistoso, na véspera da nossa estreia no Campeonato Mineiro, no ano do centenário do meu glorioso e querido América. Tem importância não. Se tiver azul pela frente, é “atropelamento” na certa...
O COIRMÃO estrelado não conseguiu sequer tirar proveito da insegurança do goleiro Neneca, que falhou muito, o que não é o seu normal. Por pouco não “comeu” um “frango” histórico, soltando uma bola fácil para dentro de sua meta, que salvou no reflexo. Não gostei dos dois alas, Rodrigo Heffner e Pará (gostei mais do lateral esquerdo Bryan). O Coelho tem que olhar com atenção o seu ataque. Intolerável é aceitar os experientes (para não dizer outra coisa) Alessandro e Fábio Júnior. São dois “postes” na frente, com o esférico batendo neles e voltando. Fácil demais marcar os dois. Uma moleza para as defesas adversárias. Saudade do Kempes...
PS – Sem o Coelho no caminho, foi fácil para o freguês Fluzão chega à grande decisão da Copa São Paulo de Futebol Júnior...
ATÉ a próxima.