DE LETRA N 848 (QUARTA-FEIRA, 25-06-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de
amenidades e jogar conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América para
as colunas de segunda e sexta. Coelho, internacional, quem diria, vendeu os
direitos econômicos do goleiro Mateus para o futebol europeu. O atleta tinha
tanto crédito (foi responsável por várias vitórias e títulos do Mecão desde as
categorias de base), que nem os seus recentes “homéricos frangos” tiveram o
condão de evitar sua transferência internacional. Para ele, o torcedor americano
deseja todo o sucesso possível. Vamos acompanhar tudo pela telinha, vez que o
futebol português é exibido por uma emissora de televisão brasileira. Agora, é
esperar pelo próximo ídolo americano da camisa um...
TROCANDO de assunto. Do América para a Seleção Brasileira. Dois
galistas estão na Seleção (o goleiro Vitor e o atacante Jô) e outros sete já
jogaram na fuleira duplinha RapoGalo. Um deles, até no Coelho (Fred). Portanto,
nove ao todo. Então, se o treinador Luiz Felipe Scolari fosse inteligente, o
que ele faria? Simplesmente escalaria os nove mais o fenomenal Neymar. Aí, o
caro e atento leitor iria dizer que não existe time de futebol com dez
jogadores. Certo! Estaria faltando um! Ora, muito simples a solução do
problema: era só convocar o americano Obina. Obina nos chilenos no próximo
sábado, para balançar o Mineirão. Pois é, os brasileiros vão ter que engolir o
atacante Hulk mais uma vez. Dá-lhe, bola! Fazer o quê? Dá-lhe, Brasil!
ATÉ a próxima.
Um comentário:
Grande Miguel! Se vendeu o nosso goleirão Matheus, é sinal que ouvimos o “tilintar” nos cofres americanos. É hora de contratar minha diretoria! Vamos de reforços, ainda acho que precisamos de um meia daqueles que resolvem mesmo, chama a responsabilidade pra si, resolve a parada, aos moldes do Flávio Lopes em 93,Palhinha em 91 e 2000, Juca Show em 73 ( aí é covardia, rs). Hoje em dia, temos de aguentar os ex-galinha preta Mancini e Tchô. Nada pessoal aos digníssimos Miguel, mas vestiu aquele pano de chão da fuleira duplinha, a antipatia é imediata. E a nossa seleção vai muito bem, obrigado. Que isso, gente, tem jornalista por aí se borrando com o Chile. Temos de respeitar, lógico, mas medo? Esqueceram a história? Esse time cansou de levar no lombo do escrete canarinho. Tá certo que hoje não vemos Pelé, Nílton Santos, Romário. Mas ainda confio na tradição dos nossos lépidos atacantes. Que a roseira do Mineirão balance! Igual quando o Coelhão fez no galinho em 93 e na final de 2001. Saudade, o tempo voa Miguel...
Postar um comentário