domingo, 13 de julho de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 856 (SEGUNDA-FEIRA, 14-07-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Não chore por mim, Argentina! Conselho aos hermanos: evitem as gozações antes do momento certo. Que bobagem essa estória idiota de gozar os brasileiros, que não estão nem aí para vocês. Fiquem na sua, gringos! O Brasil levou de sete da Alemanha, sim! E daí? Coisas do velho ludopédio! Perder para o campeão não é vergonha! E, como sete é conta de mentiroso, acho que a Argentina não conquista nada há sete longas Copas (cozinha, área de serviço etecétera). Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional. Se a última conquista dos hermanos foi em 1986 (com a ajuda substancial da famosa “mano de Dios” do tal Maradona), é só procurar nos “alfarrábios”: 1990, 1994, 1998, 2002, 2006, 2010 e 2014. O último título do Brasil foi em 2002, bem mais recente. Ora, “morrer na praia” (na prorrogação da partida final) é mais doloroso do que cair antes da hora (na semifinal)...
E, além do mais, caros hermanos, o Brasil ainda é o maior ganhador de Copas, com cinco conquistas, na frente de Alemanha e Itália (quatro, cada), Argentina e Uruguai (duas, cada), França, Inglaterra e Espanha (uma cada). Seriam precisos mais dois Mundiais para que algum país ultrapasse o Brasil. Em 2018, na Rússia, somente Alemanha e Itália poderiam empatar com a gente, passando de tetra para penta, o que o Brasil já é, enquanto a Argentina continuará com duas (uma com gol de mão do Maradona, o baixinho que queria ser grande como o inigualável Pelé e outra “comprando” o goleiro do Peru para tirar o Brasil da final de 1978).
ATÉ a próxima.


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