quinta-feira, 31 de julho de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 862 (QUARTA-FEIRA, 30-07-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades e de jogar conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América para as colunas de segunda e sexta. Nova mensagem do americano Marinho Monteiro, que, pelo visto, está substituindo o também americano Alexandre Chiquiloff, mineiro radicado em Curitiba/PR, ainda o meu mais assíduo leitor. O Marinho achou boa e oportuna minha última observação, acrescentando que, “quando não se tem estrutura para saber lidar com a carreira, a chance do ostracismo vir junto com a depressão é altíssima”. Para o leitor, as pessoas são esquecidas rapidamente e, “quando nesse mar de esquecimento aparece alguém para saber reconhecer a sua relevância num determinado momento, ficam também estarrecidas”.
O Marinho, ao ficar sabendo que o nosso sempre ídolo Dirceu Alves (clássico volante campeão mineiro invicto em 1971 pelo Coelho e ex-companheiro do Rivelino no Corinthians) vendia picolé no Parque Municipal, foi procurá-lo, com uma camisa de sua coleção daquele ano, com fotos e faixa do título. O susto do amigo Dirceu foi enorme (ele foi meu vizinho na década de 80 no meu Gutierrez). A emoção nem se fala. Homenagem a um atleta que o leitor sequer viu jogar, vez que nasceu depois de 1971, ano em que o Coelho venceu o Galinho duas vezes no Estadual e empatou no Brasileirão. E alfineta: “nem no ano que o coirmão foi campeão nacional cantou de galo com a gente”...

ATÉ a próxima.

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