domingo, 31 de agosto de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 876 (SEGUNDA-FEIRA, 01-09-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Se alguém, menos avisado, bem entendido, claro, afirmar que o meu glorioso e querido América não tem revelado ninguém, como, historicamente, sempre revelou (Tostão foi o exemplo maior), digo, em seu “focinho”, que ele é um tremendo mentiroso, ou não entende nadinha do velho ludopédio. Ora, quem esteve no nosso belo e confortável Estádio Independência (quase vinte mil torcedores) ou acompanhou, pela “telinha”, a decisão da Taça BH de Futebol Júnior, na noite de anteontem, viu um espetáculo digno do futebol brasileiro, uma decisão de garotos capaz de fazer inveja a muitos “marmanjos”. Foi um jogão e um título mais do que merecido. Parabéns, garotada do competente treinador Marco Antônio Milagres, nosso eterno ídolo. Um goleirão!
O Galinho/sem/esporas até que deu uma sorte danada, ao perder apenas por três a dois, já que o nosso principal atleta, o Sávio, não atuou, por estar contundido. O garoto, em somente três jogos, marcou nove gols, com média impressionante de três gols por partida. Garanto que, se ele tivesse jogado, o rival teria tomado duas “mãos cheias”. Não vou nem falar nas duas bolas na trave e nas oportunidades perdidas pelo nosso outro artilheiro, o Rubens. Coisas do velho ludopédio! Vou falar daquela bola que entrou dois palmos e um zagueiro galista a tirou de dentro de sua meta. Como o Coelho foi o grande campeão, ninguém vai reclamar. Deixa para lá, o melhor é poder gritar “é campeão”...

ATÉ a próxima.

2 comentários:

Marinho Monteiro disse...

Grande Miguel!!!!!

Caiu no Independência, pede clemência.

Antes de mais nada, HORTO é nome de bairro. O estádio tem nome, Raimundo Sampaio, vulgo INDEPENDÊNCIA. Em segundo lugar, tem dono, e é devidamente ornamentado honrosamente com todas as suas insígnias. Campeão em cima do inquilino. Sem mais. Em terceiro lugar, eu peço por favor para algum desavisado que não chamem aquilo que foi visto no sábado de “erros” de arbitragem. Foi nada mais nada menos que o habitual mal caratismo daquela corja do apito, que PIPOCOU e sempre irá pipocar nos clássicos em prol do protegido cacarejante.

Eu já havia alertado, liguei na véspera para alguns abnegados americanos. Disse que teríamos de superar tudo, inclusive a roubalheira. Não deu outra, impedimentos ridículos, um gol absurdamente anulado, a não coibição da violência adversária, etc. Não tenho bola de cristal, só atesto o que vi a minha vida inteira. E não é porque foi campeão que eu tenho de deixar passar em branco. Carimbo do COELHÃO nessa, inclusive nos acréscimos, que dava tempo até para fazer uma lasanha no micro-ondas. Tudo sem sentido, até essa frase, rs.

O time comandado pelo ídolo máximo Milagres teve brio, encarou, não se intimidou, partiu pra cima e jogou bola, o mais importante. O técnico Mila passou o espírito do clássico. Afinal, viveu tantas batalhas memoráveis nas quais sabia perfeitamente que iríamos jogar contra 13, o número deles. O time entrou preparado e aplicado, parabéns para todos os envolvidos, da direção, jogadores e comissão.

Jogadores americanos: vocês não tem ideia ainda da alegria que nos proporcionaram. Como disse o grande americano Tiago Chiari, na base ainda tem amor, e assim, o COELHÃO arrebenta. Vocês não são o Coelhinho ou o Coelhãozinho, diminutivos carinhosos para atribuir categorias de base. Vocês são verdadeiramente o COELHÃO. Os jogadores do profissional é que tem muitos a aprender com vocês, heróis que não ficaram presos na famigerada mão grande dos sopradores de apito.

Deixo para vocês leitores a efeito de PRESENTE algumas pinturas, umas obras de arte, para imprimirem e colocarem em quadros. E como arte se interage, deixo uma trilha sonora para ornamentar essas maravilhas: É LINDO O MEU COELHO, CONTAGIANDO E SACUDINDO ESSA CIDADE!

“Oi no BALANÇO DAS ONDAS… Eu vou
No mar eu jogo a saudade… amor (bis)
O tempo traz esperança e ansiedade
Vou navegando em busca da felicidade”.
(Trecho do samba enredo da Salgueiro
campeã do carnaval em 1993, ano do nosso
inesquecível título mineiro). AMÉM E SARAVÁ!

Marinho Monteiro disse...

As pinturas Miguel, são três fotos para serem eternizadas!

Segue Link:

http://globoesporte.globo.com/mg/torcedor-america-mg/platb/2014/09/01/campeao/