segunda-feira, 7 de maio de 2007

DE LETRA Nº 11

DE LETRA
MIGUEL SANTIAGO (SEGUNDA-FEIRA, 07-05-07)
OLÁ, caros leitores semanais! Se o meu querido e glorioso América não tem nada a comemorar (está em triste e vexatória situação), o Zé Migué tem. No último sábado, reuni familiares e amigos em minha residência, para comemorar mais um aniversário, como faço anualmente. Na parede, uma linda bandeira do Coelhão. A maioria, como não poderia deixar de ser, era de americanos, mas, pela caótica situação do nosso clube, apenas três tiveram a coragem de ostentar a camisa do América: eu, o sobrinho José de Assis Santiago Neto (brilhante advogado) e o amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o “rei da percussão”, de Jacutinga, cidade que ele fala ser dos muros baixos e mulheres bonitas (estive lá e sou testemunha).
OUTROS americanos prestigiaram minha festa (se a memória falhar, perdão), como Roberval Rocha (o “rei dos óculos” do Gutierrez), o Joaquim Gonçalves Fonseca (o “rei das damas” do Gutierrez”), o Zé Carlos (da Caixa Econômica Federal da Rua Tupinambás), o seresteiro e advogado Délio das Graças Gandra, os manos Heloísa, Márcio Augusto, Francisco de Assis (Promotor de Justiça do II Tribunal do Júri de Belo Horizonte) e José Marcos, os sobrinhos Ricardo, Alexandre Quintino Santiago (Juiz de Direito da 16ª Vara Cível de Belo Horizonte) e Felipe e o primo-irmão Edelberto Vasconcelos Santiago (Juiz de Direito do Juizado Especial Cível de Belo Horizonte).
CLARO que não faltou a nossa quase filarmônica, regida pelo talentoso músico Cadinho Faria, o “mago do violão”, que foi acompanhado pelos músicos Jésus, Délio, Roberto, Átila e outros. Mas, deixaram de comparecer o juiz aposentado Augusto José Vieira Neto (o “Bala Doce”) e o ritmista Farjalo. Lamentável, também, foram as forçadas ausências dos queridos enteados Guilherme Lima (juiz de de Direito da Comarca de Itajubá, que estava de plantão) e Verônica Lima (jornalista ). Valeu a “farra”!
NA OCASIÃO, o inspirado poeta Cadinho Faria deixou-me este lindo poema: “Apesar dessa revolta colérica/ contra esse time freguês/ Miguel continua América/ e faz sessenta e três. Apesar da compulsória letargia/ dessa tradicional mudez/ da rotina do dia-a-dia/ Miguel faz sessenta e três. Apesar dessa magreza/ dessa conveniente surdez/ dessa diária cerveja/ Miguel faz sessenta e três. Sem coluna de jornal/ mas com a mesma lucidez/ problemas na cervical/ Miguel faz sessenta e três. Sem causa que advogue/ por tudo que faz e fez/ Miguel agora tem seu Blog/ e completa sessenta e três”. Beleza, amigo galista!
PS – Para lamentar a morte do amigo e ex-colega de Redação da Revista Jurisprudência Mineira do Tribunal de Justiça, Paulo Chaves Corrêa. Deixo, aqui, a solidariedade aos familiares, na pessoa de meu grande amigo Paulo Chaves Corrêa Filho, ilibado Juiz do Trabalho de Pedro Leopoldo. Paulinho, seu genitor morreu feliz, com dignidade...
ATÉ a próxima.

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