quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

DE LETRA

DE LETRA N 202 (QUARTA-FEIRA, 04-02-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Por ser hoje quarta-feira, não falo do meu querido e glorioso América e da nossa quase filarmônica do Gutierrez, assuntos obrigatórios das modestas colunas de segunda e sexta, mas, sim, de amenidades, contando casos e “causos”. Na minha querida e acolhedora Abre Campo, na década de 40, meu saudoso genitor, que era Juiz de Direito da comarca, tinha muito trabalho em processos de retificação de nome. Era cada um de “lascar”, geralmente combinação dos nomes dos pais. Um foi registrado como “Bela Morte”. O que é o destino: o conterrâneo teve uma bela morte, com um tiro certeiro na testa...
COMO estou brincando de escrever, tenho o direito de achar que o oficial do cartório de registro civil dos “States” cometeu um ligeiro equívoco ao registrar o nome do atual presidente dos Estados Unidos. Seu genitor quis dar-lhe o mesmo nome do filósofo Baruch Spinoza (1632/1677), de origem judaica que viveu e trabalhou na Holanda, considerado um dos maiores pensadores racionalistas, fortemente influenciado pelo filósofo francês René Descartes (1596/1650). Pois bem! O registrador, talvez por descuido, escreveu Barack Obama, trocando o U por A e o CH por CK...
O GRANDE americano Lucas enviou nova mensagem para meu modesto Blog internacional, dizendo ter estudado, também, no Colégio Marconi, “épocas e mentalidades de ensino diferentes, mas no mesmo “espaço”. Marconi que era chamado, nas décadas de 50 e 60, de “Universidade da Barroca”. Uma liberdade total. Quem queria estudar, estudava, quem não queria, praticava esporte. Só não podia reclamar no final do ano, quando via a caderneta escolar com várias notas “vermelhas”. Como bom aluno (?), preferia jogar “peladas” de futsal. Só que também estudava. Nas horas vagas...
COMO o Lucas não declinou seu sobrenome, não posso saber de quem se trata. O único Lucas do Marconi que me vem à memória é o Fonseca, irmão do Fernando (foi tenista do Minas Tênis Clube, na época em que eu era atleta de futsal do clube) e da Eliana Prado da Fonseca, minha colega da Turma de 1970 da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais. Como já tem muito tempo (estudei no Marconi de 1956 a 1964, do antigo Admissão ao Ginásio ao Curso Clássico), não me lembro se o Lucas Fonseca era americano. O único americano daquela época, pelo menos que eu saiba, era o João Érico, com quem conversei recentemente algumas vezes no nosso belo e confortável Independência. É isso aí, Lucas! É com muita alegria que sei ser você um dos milhares de leitores de minha modesta coluna. Volte sempre ao meu Blog...
PS – Descobri o motivo da ausência no final de semana do amigo galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, ex-integrante da nossa quase filarmônica do Gutierrez. É que ele estava “paparicando” o mano cruzeirense Domingo Afonso Santiago, na acolhedora e histórica Conceição do Mato Dentro. Volta, Cadinho!
ATÉ a próxima.

Um comentário:

Anônimo disse...

caro miguel
Pra que vocë fique bem informado
Barack significa "aquele que tem abençoado,Um nome tribal africano.E e’ tambem o nome de um conhacque hungaro.
Logo que puder eu dou as caras no bar Abraços