segunda-feira, 10 de agosto de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 281 (SEGUNDA-FEIRA, 10-08-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Foi difícil? Claro, era de sabença geral que as dificuldades seriam muitas. Mas, passando por cima de tudo, como se trator fosse, o meu querido e glorioso América arrancou ontem um dramático empate zerado em Pelotas/RS, trazendo a decisão para o nosso belo e confortável Independência, no próximo domingo. Faltam apenas 90 minutos e um golzinho só para o esperado retorno ao Campeonato Brasileiro da Série B. Depois vem a Série A. É questão de tempo. É só saber esperar e ter calma. E, esperança, é o que mais o americano tem. Afinal, verde é a nossa cor...
NA derradeira coluna, afirmei que o meu Coelho é como o sertanejo (antes de tudo um forte) e a água do rio, que chega ao seu objetivo por saber contornar os obstáculos encontrados no caminho. Passou por cima de todos eles: da baixa temperatura (menos de zero), da água de Pelotas, da gripe suína e do conhecido descaso da mídia esportiva mineira. E, de “quebra”, deu sorte, vez que o Brasil perdeu um pênalti no final do jogo, chutado para fora. Acho que os americanos que estão no Céu sopraram a bola. Ainda bem que, como de hábito, não liguei o meu aparelho (de rádio, bem entendido), só ficando sabendo dos detalhes quando o americano Zé Arnaldo “Lobão” ligou para o Jésus Brito, com quem eu estava no bar do galista Toninho, tomando o velho “guaraná”. Agora, é esperar o jogão de domingo. Mas, sem “oba-oba”. Quem pode comemorar antes da hora é o torcedor. Jogador tem mais é que continuar com os pés no chão, treinando muito e jogando melhor ainda. O competente treinador Givanildo Oliveira sabe disso. Ele conhece todos os atalhos da competição...
ENQUANTO isso, o Galinho/sem/esporas segue na terceira colocação do Brasileirão da Série A (pode virar vice se vencer o Porco depois de amanhã) e a Raposinha/saltitante segue seu “calvário”, no 14º lugar, a somente dois pontos da zona de rebaixamento e a sete da “lanterna”. Como sete é conta de mentiroso, sei lá...
PS – Por ser um sacrifício enorme para mim (dependo de “carona” ou de táxi), deixei de comparecer ao restaurante do Barroca Tênis Clube, na tarde/noite de sábado. Entretanto, tomei conhecimento de que foi um “show” a apresentação da nossa quase filarmônica do Gutierrez (o amigo americano/banguense Délio Gandra “esnobou” na voz e no violão), comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Na próxima, devo estar presente, vez que o Sandro ficou de inaugurar o seu bar a qualquer momento, na Rua Marquês de Valença, local mais apropriado para todos nós. Será o novo “point” da nossa turma. A conferir! Chega de vida de cigano, de galinha procurando ninho ou de imitar passarinho, pulando de galho em galho, digo, de bar em bar...
ATÉ a próxima.

Um comentário:

Ronne Franks disse...

Isso aí, Miguel!!! Foco na vitória! Nada de oba-oba, até pq, quem tem a vantagem de empate é o Brasil... haja vista q o 0x0 que leva às penalidades tb é de interesse dos gaúchos!

A nós, espartanos q nunca desistimos da luta, só a vitória interessa! E com o apoio de 10 mil espartanos vamos conquistá-la!!!