segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 350 (SEGUNDA-FEIRA, 18-01-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Está chegando o momento aguardado com ansiedade por todos nós, americanos. Faltam apenas seis dias para a estreia do nosso querido e glorioso América no Campeonato Mineiro, no próximo domingo. E a Federação Mineira de Futebol (até tu, amigo Paulo Sérgio Miranda Schettino!) continua sendo “madrasta” do Coelho, que, nas duas primeiras rodadas da competição, tem o “clássico das multidões” contra o rival maior Galinho/sem/esporas e pega o Periquito no Parque do Sabiá. Será na base do “oito ou oitenta”. Ou sai ou racha! Se vencer os dois jogos, tudo bem, larga na frente. Mas, se perder os dois, perde o moral de “cara”. Bermuda apertada ou “bumbum” de fora. Como qualquer resultado nas duas partidas será normal (vitória, empate ou derrota), tudo pode acontecer. O que será que vai acontecer? Perguntem a quem quiser. A cigana leu o meu destino. Eu sonhei...
SONHEI com dias melhores para o meu América. Só não está dando para sonhar com o meu computador, que, na última sexta-feira, empacou que nem burro velho e teimoso, não indo para a frente, para trás ou para os lados. Um pesadelo total. Só consegui escrever 13 linhas (eta número cabalístico!). O jeito foi redigir o restante da coluna no papel e passar tudo para o meu modesto Blog internacional, dando trabalho para a Rita Maria, minha secretária nas horas vagas. Que “mão de obra”! A de hoje, pelo menos até agora, está saindo dentro dos conformes. Ainda bem! Tomara que assim o seja até o final. Final feliz!
FINAL feliz quem não teve foi o meu América, na Copa São Paulo de Futebol Júnior. O Coelho estava indo tão bem (três vitórias em três jogos na primeira fase, sem tomar um gol sequer), mas, de repente, nada mais do que de repente, pegou o Corinthians/SP, maior vencedor da competição e campeão no ano passado. Jogando numa “retranca” inadmissível (apenas um jogador na frente), sofreu dois gols do Timinho (duas falhas do América) e deu adeus à competição, prematuramente, logo no primeiro “mata-mata”. Assim, por ora, o América fica apenas com o título de 1996. Outros virão, tenho certeza. Questão de tempo...
PS – Questão de tempo é o que tem acontecido com a nossa quase filarmônica do Gutierrez, que virou sexteto, quinteto, quarteto e trio. E, no derradeiro sábado, um duo, formado pelo Odilon Teixeira (violão e voz) e Jésus Wagner Marques Brito (o americano/santista da timba afinada e barulhenta). Vai virar solo (canção para uma só voz), sábado que vem, já que o líder Jésus Wagner deve viajar amanhã com o seu filho Luquinha, para Campinas/SP. Vai perder a estreia do nosso América. E nós, da turma, poderemos jogar um sábado fora, já que, apenas com o Odilon, vai ficar muito difícil. Afinal, uma “andorinha só não faz verão”...
ATÉ a próxima.

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