segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 353 (SEGUNDA-FEIRA, 25-01-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Como nos bons e velhos tempos! Um jogo bem disputado, digno de um “clássico das multidões”! Cada equipe mandou em um tempo. No primeiro, o meu querido e glorioso América poderia ter “matado” a partida. Marcou um gol (“golaço” do meia Rodrigo) logo aos cinco minutos, mandou uma bola no travessão (bateu no pé da trave também), perdeu algumas oportunidades e o goleiro Aranha fez grandes defesas. No segundo tempo, o Galinho/sem/esporas equilibrou a partida e empatou logo aos nove minutos. Mas, foram do Coelho as melhores oportunidades, com o armador Luciano perdendo um gol incrível, aos 40 minutos, quando passou pelo goleiro Aranha e, com a meta galista aberta, permitiu que o zagueiro Jairo Campos salvasse o que poderia ter sido o nosso gol da vitória. Mas o empate acabou sendo justo, pelo que os rivais fizeram. Acompanhei o clássico pela “telinha” com o cunhado Antônio Alvim e a sua Sofia, dois atleticanos fanáticos, que tiveram a mesma opinião. Tudo na paz. Democracia é isso. Educação, também. Pena que parte dos torcedores não tenha o mesmo comportamento. São uns “selvagens”...
O BOM é que o América tem muito a crescer. Logo no primeiro jogo da temporada, um clássico com o rival maior, apresentou o seu “cartão de visita”, mesmo jogando sem atletas importantes, como o lateral-direito Evanilson e os atacantes Euller, Fábio Júnior e Joãozinho. No jogo do próximo sábado, no Parque do Sabiá, deve jogar bem melhor. O Periquito que se cuide, vez que o Coelho não está para brincadeira. Quer fazer de 2010 o seu ano, conquistando o Estadual e brilhando no Campeonato Brasileiro da Série B. Finalmente, um América que tem tudo para encher seu torcedor de entusiasmo e de esperança. Vamos lá, competente treinador Marco Aurélio! Coloque “azeite” nessa “máquina”. Dessa vez, tudo vai ser diferente...
PS – Diferente só não foi a nossa quase extinta filarmônica do Gutierrez, que não se apresentou anteontem no bar do agitado galista Toninho Afonso, por falta de “quorum”. Não compareceu um músico sequer (Traul e Wagner nem sequer desceram do carro). Nem o líder da banda, o amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, que estava no “circuito” Campinas/SP e Jacutinga/MG com o filhão Luquinha, também americano. A dupla ficou de retornar de viagem hoje. Em compensação, na noite de sexta-feira, a boa música “correu solta” no bar do Geraldin da Cida, com “show” dos talentosos músicos Nortinho (violão e voz) e Orfeu Braúna (cada vez melhor no bandolim), com bela “canja” do ótimo cantor Milton. Sábado, quem sabe, com a chegada do Jésus Brito, a nossa quase filarmônica volte a se apresentar. Saravá! Vamos esperar. E torcer...
ATÉ a próxima.

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