terça-feira, 13 de abril de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 387 (SEGUNDA-FEIRA, 12-04-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Se a informação fosse minha, muita gente iria dizer que era coisa de torcedor fanático, “choro de mau perdedor” que costuma ver “assombração ao meio-dia”. Tudo bem! Mas, agora, ninguém pode dizer nada, tendo de ficar de boca fechada. A informação é do bem informado jornalista Jaeci Carvalho, com quem trabalhei por anos no jornal “Estado de Minas”, em sua apreciada coluna do último dia 10. Uma “bomba”, que deve ser apurada pelas autoridades competentes, não podendo passar em “brancas nuvens”, em nome da moralidade do futebol mineiro...
O QUE disse o Jaeci? Simplesmente que “Uma fonte me revela que o árbitro do jogo de quarta-feira seria outro, mas, a pedido de Luxemburgo, foi trocado por ser rígido. Nunca vi federação nenhuma dar ouvido a treinador na escalação de um árbitro. Com a palavra, o chefe da arbitragem, Jurandy Gama Filho”. Durma-se com um barulho desse e depois vem dizer que passou bem a noite. O jogo referido pelo ex-companheiro Jaeci é o “clássico das multidões” da última quarta-feira, em que o meu querido, glorioso e desprotegido América foi escandalosamente prejudicado pelo trio de arbitragem. Ora, os dois melhores árbitros mineiros entraram de licença na véspera da partida. É muita coincidência. O chefe da arbitragem e o presidente da Federação Mineira de Futebol, meu amigo Paulo Sérgio Miranda Schettini, precisam dar uma esclarecedora informação, após o inusitado episódio, em nome da moralidade do nosso velho ludopédio...
ASSIM, está chegando a “grande decisão” do Campeonato Mineiro que a maioria queria, mais um joguinho desinteressante entre a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. A decisão mais “manjada” do futebol mineiro. Sai ano e entra ano e nada muda nas Minas Gerais. Isso ajuda a explicar a maioria esmagadora de títulos estaduais conseguida pela duplinha. Quando não é azul é preto e branco dando volta olímpica. Pobre Coelho, o primeiro a apanhar e o último a falar nas Montanhas. Verde? Ninguém quer saber dele, a não ser nós, americanos. Fazer o quê, amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito? Cadê a nossa quase filarmônica do Gutierrez? Cadê sua timba afinada e barulhenta? O gato comeu? Quero uma explicação! Afinal, o final de semana do meu Gutierrez não tem sido o mesmo há bom tempo. Só futebol, nada de música. Ninguém aguenta ouvir a gritaria do Toninho Afonso e o falatório da sua “secretária”...
ATÉ a próxima.

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