segunda-feira, 26 de abril de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 393 (SEGUNDA-FEIRA, 26-04-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Faltam apenas 11 dias (menos de duas semanas) para a estreia do meu querido e glorioso América no Campeonato Brasileiro da Série B. Logo de cara, tem o bom time do Bragantino, de Bragança Paulista, no Gigante da Pampulha. Bom, sim, vez que, no futebol paulista, ao contrário do mineiro, não existem times fracos. O nível é outro, completamente diferente. Quem acompanhou, pela “telinha”, o jogo de ontem, no Pacaembu, percebeu que o também meu Santos passou um aperto danado para vencer o Santo André, que criou várias oportunidades de marcar, mas esbarrou nas mãos do bom goleiro santista Felipe, um jovem de muito futuro, que está fazendo o torcedor se esquecer do goleirão Fábio Costa. No próximo domingo, no mesmo estádio, no jogo de volta, o Peixe pode perder por uma diferença de um gol. Mas não será fácil. O título ainda não está ganho. Falta pouco e muita atenção...
QUE coisa mais chata é final de semana sem jogo do Coelho. No próximo também não tem. Somente no ano que vem, pois na Série B os jogos são realizados no meio da semana, terça e sexta-feira, geralmente. O jeito será “secar” o Galinho/sem/esporas no próximo domingo. Será difícil, pelo que se viu ontem no Ipatingão, um Tigre/sem/bengala incapaz de reverter a vantagem atleticana. Marcou um gol e caiu na “retranca”, levando a virada, sofrendo três gols em casa. Como não perdeu uma partida sequer no Mineirão, quem sabe. Não custa nada acreditar. Dá-lhe, Tigre. Afinal, tem verde em seu uniforme. E verde é a cor da esperança, que deixa qualquer Galinho apavorado...
ANTES, depois de amanhã, ainda no Mineirão, o Galinho tem uma “parada indigesta”. Pela frente, o Peixe (aliás, Baleia) de Robinho, Neymar, Paulo Henrique Ganso, André e companhia, o melhor time do futebol brasileiro na atualidade. Um jogão para Mineirão lotado, sem qualquer prognóstico. Nos bons tempos da década de 60, seria o primeiro a chegar ao estádio. Mas, naqueles tempos, tinha um tal de Pelé, que não deixava em casa quem admirava o bom futebol. Claro que vou acompanhar em casa, na “telinha”, tomando, é claro, o velho “guaraná”. Como é bom ver Neymar, Robinho e companhia. Se hoje aparecesse um tal de Pelé, o inigualável, seria até covardia...
PS – Como previsto, a nossa quase filarmônica do Gutierrez não deu as caras na tarde sábado. Como anda sumida! Se demorar a retornar aos bons tempos, é bem provável que um músico do grupo se esqueça de como pegar no seu instrumento (musical, bem entendido). O amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito tem feito de tudo, mas os nossos talentosos músicos sumiram. Que pena!
ATÉ a próxima.

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