quarta-feira, 21 de julho de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 431 (QUARTA-FEIRA, 21-07-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, o dia é de amenidades, casos, “casos” e “jogar conversa fora”, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Falar no Coelho, na noite de depois de amanhã (21 horas) tem o cearense Icasa em casa (verde e branco em Sete Lagoas é o Bela Vista, que já jogou até na Europa na década de 50). Depois de deixar de ganhar cinco pontos (três em casa e dois fora), não dá para pensar sequer em empate. Coelho, é vencer e vencer, para sair da oitava colocação do Campeonato Brasileiro da Série B. Não machuque mais o coração do americano...
O CARO e atento leitor de meu modesto Blog internacional deve ter ficado sem nada entender, imaginando que “pirei de vez”, já que a coluna de anteontem só teve dois parágrafos (15 linhas), a menor das 7.055 que escrevi até então (6.625 no extinto jornal “Diário da Tarde” e 430 no Blog). Ainda não “pirei”. A culpa foi de meu computador, que “deu pau” naquele momento. Como nada entendo do aparelho (computador, bem entendido), encerrei prematuramente a coluna, imprimi uma cópia e a Rita Maria passou a mesma para o Blog. Que “dureza”, como diria o ex-companheiro Son Salvador...
SEMPRE foi assim, computador, para mim, não passa e nunca passou de mera máquina de escrever. Só sei redigir (e mal) e pronto. Na época do jornal, dava um enorme trabalho para os jovens do apoio, que consertavam tudo, com a maior paciência e competência. Em minha residência, tal missão era da Verônica e do Guilherme Lima, que não moram mais em Beagá. Hoje, Verônica mora em Brasília (é jornalista da Rádio Câmara da Câmara dos Deputados) e Guilherme em Itajubá (é juiz de Direito da 1ª Vara Cível da comarca), Fiquei órfão em informática. Agora, já estou velho para aprender. Velho, não, apenas “usado”. É como dizem na minha acolhedora Abre Campo (Zona da Mata): “burro velho não aprende a marchar”. Tempo para aprender até que tive, mas faltou interesse. Agora é tarde, Inês é morta...
BEM, explicado o problema ocorrido, o jeito é torcer para que não aconteça mais. Ah que saudade de minha inseparável máquina de escrever, uma de tecla verde. Era só redigir a coluna e entregá-la ao editor de Esportes do DT. Nada mais. Depois, era só “refrescar a cuca” com o velho “guaraná” do dia a dia. Bons tempos, em que eu era feliz e não sabia. Tempos que não voltam mais, como dizia o saudoso amigo Quinzinho no meu Gutierrez...
ATÉ a próxima.

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