segunda-feira, 6 de setembro de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 451 (SEGUNDA-FEIRA, 06-09-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quem está sendo o “patinho feio” do futebol mineiro? Quem está sendo o pior dos nossos quatro bichanos: Coelhão, Tigre/de/bengala, Galinho/sem/esporas ou a Raposinha/saltitante? Atualmente, a duplinha Tigre/Galinho, que, parece, ter adotado a Zona de Rebaixamento, ao passo que o Coelho e a Raposinha ocupam a sexta colocação das Séries A e B do Campeonato Brasileiro. A resposta da intrigada indagação fica com o caro e atento leitor de minha modesta coluna (meu Blog continua “bombando”). A resposta dentro das quatro linhas está mais do que evidente...
O QUE é intolerável foi a segunda derrota do meu querido e glorioso América dentro de casa, se é que se pode chamar de casa do Coelho a Arena do Jacaré (deixa o jacaré saber disso). Primeiro foi o Sport/PE. E, na última sexta-feira, a Ponte Preta/SP. Tudo, de “virada”, o que é inadmissível. Nos dois jogos, o Coelho saiu na frente e, de repente, nada mais do que de repente, parou de jogar. Assim, ficou para trás a bela oportunidade de virar o primeiro turno no G4. Ficou para depois, já que está a um pontinho do quarto colocado Bahia, faltando 19 jogos do segundo turno. Ainda está em tempo de o Coelho tomar vergonha, que não é vendida em lojas, mas, somente, dentro de campo...
O CERTO, por outro lado, é que os dois mais caros treinadores do futebol brasileiro, Luxa e Felipão, continuam “dando com os burros nágua”, já que o Galinho e o Porco são chegados a uma “virada” (ao contrário e em casa, bem entendido). Só estou com pena do Luís Felipe Scolari, que “esnobou” a Seleção Brasileira “padecer” no Palmeiras. Que “porcaria”! O que mais impressiona no futebol brasileiro é que treinadores famosos e caros são intocáveis. Os de menos fama e caros são dispensados na maior facilidade, não aguentando a “pressão” da torcida e da crônica esportiva. Pois é...
PS – Por causa do jogo do meu América (“perdi meu tempo aprendendo a amar quem nunca soube o que é o amor”, como na música), não pude comparecer ao novo “show” da nossa quase filarmônica do Gutierrez, no último final de semana, no Restaurante da Eliete (Rua Rio Negro, quase esquina de Rua Brumadinho, Bairro Prado). Entretanto, fiquei sabendo que brilharam os talentosos músicos Jésus Brito (timba afinada e barulhenta), Odilon Teixeira (violão e voz), Cadinho Faria (o “mago do violão”) e outros. No próximo final de semana, dependendo do jogo do meu América, que tem a minha preferência, devo comparecer. A conferir...
ATÉ a próxima.

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