segunda-feira, 13 de setembro de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 454 (SEGUNDA-FEIRA, 13-09-20
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Somente quem não conhece o futebol brasileiro pode afirmar que foi um vacilo do meu querido e glorioso América no empate com o Coritiba. Ora, o clube paranaense é o maior de seu Estado e já foi campeão nacional. Tanto faz enfrentá-lo em Beagá, em Curitiba ou em campo neutro, como, aliás, aconteceu no turno e no returno, quando os jogos foram realizados em Joinvile/SC e em Sete Lagoas/MG, nos dois empates em um gol, em partidas equilibradas e disputadas.
O MAIS importante é que, mesmo com o novo empate, o América permaneceu na quinta colocação do Campeonato Brasileiro da Série B, a apenas três pontos do segundo ao quarto (Bahia, Coritiba e Ponte Preta) e a cinco do líder Figueirense. Dos quatro, o Coelho só enfrentou o Coxa no returno. Somente a Macaca e o Figueira fora. Portanto, muita água ainda vai passar sob a ponte. Na noite de amanhã, em Floripa, um jogo realmente difícil, mormente pela ausência do armador Luciano. Assim como a Ponte e o Guaratinguetá, o Figueira só perdeu quatro jogos até agora. Quem sabe o quinto amanhã? Nada impossível, vez que, impossível é o que demora um pouco mais. Dá-lhe, Coelho!
POIS é, no final de semana apenas a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo venceu. A Raposinha/saltitante derrotou o combalido Avaí, que está a três pontos da Zona de Rebaixamento. E o Galinho/sem/esporas o Grêmio Prudente, que está no ZR, na companhia do próprio Galinho. Mesmo assim, as duas torcidas mineiras fizeram um “carnaval dos diabos”, ontem, no Bar do agitado galista Toninho Afonso, parecendo que alguém conquistou o título nacional. Foi um vexame! No meio da semana, uma recebe o Guarani/SP e o outro “encara” o Galinho dos ricos (o paranaense, bem entendido), na Arena da Baixada. Bem mais difícil do que as “galinhas mortas” que enfrentaram ontem. Americanos, dedos cruzados. Vamos seguir “secando” os inimigos...
PS – Na noite da última sexta-feira, não houve o tradicional “show” da nossa quase filarmônica do Gutierrez, por falta de “quorum”. Os músicos “gazetearam”, ficando apenas o Jésus Brito (o americano/santista da timba afinada e barulhenta) de plantão. No sábado, sem a minha presença (estava em casa torcendo pelo meu América, minha prioridade), a banda tocou, com o Jésus contando com a companhia dos músicos Jânio e Jaime (violão, voz e percussão). E o resto? Permaneceu “gazeteando”. Para um (Odilon Teixeira) o Jésus deu “cartão vermelho”. Até tu, Odilon? Cadê a responsabilidade? Ficou debaixo do travesseiro? Isso não se faz...
ATÉ a próxima.

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