sexta-feira, 17 de setembro de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 456 (SEXTA-FEIRA, 17-09-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! A indagação do amigo galista Antônio Marcos Carrara (irmão de outro amigo, também atleticano, Pedro Alípio Carrara) continua intrigante e sem resposta. Difícil saber quem iria sair primeiro do “buraco”, se um candidato político nas próximas eleições, os mineiros chilenos ou o Galinho/sem/esporas. Está complicada a coisa. A cada rodada do Brasileirão, o Galinho dos irmãos Carrara se afunda mais. É uma derrota atrás da outra. Para ser mais preciso, a da noite de anteontem, diante do Galinho dos ricos (o paranaense, bem entendido), na Arena da Baixada, foi a 13ª. O “fantasma” do rebaixamento continua tirando o sono na Cidade do Galo (quem seria o prefeito da tal cidade?). Vai continuar dormindo na 17ª colocação, no ZR (Zona de Rebaixamento), com o rival maior, a Raposinha/saltitante, permanece na terceira. Que pena!
PIOR do que o Galinho é o Tigre/de/bengala, “lanterna” absoluto da Série B do Campeonato Brasileiro, que, também dentro da indagação do Antônio Marcos Carrara, vai demorar a sair do “buraco”. Bom para seu falante presidente Itair Machado falar menos. Quem está brilhando é o meu querido e glorioso América, terceiro colocado e a apenas dois pontos do ainda líder Figueirense/SC e com o mesmo número de pontos do vice-líder Bahia. Depois de maravilhar Floripa na última rodada, calando um estádio cheio, respira um pouco na próxima rodada, recebendo, na Arena do Jacaré, o seu “xará” potiguar, que também se encontra na Zona de Rebaixamento. No primeiro turno, na linda Natal/RN, o Coelho venceu com folga (dois a zero). Eta Coelho folgado!
PS – Excepcionalmente, a nossa quase filarmônica do Gutierrez tocou na noite de ontem, no Restaurante da Eliete (Rua Rio Negro, quase esquina de Rua Brumadinho, Bairro Prado), onde volta a dar seu costumeiro “show”, na tarde de amanhã, com os talentosos músicos, Jânio, Jaime (violão, voz e percussão), o americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (o da timba afinada e barulhenta) e outros.
ATÉ a próxima.

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