quinta-feira, 30 de outubro de 2014

DE LETRA

DE LETRA N 903 (SEXTA-FEIRA, 31-10-14)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O que dá para rir dá para chorar, questão só de pesos e medidas, já disse o inspirado compositor Bily Blanco, parceiro de João Bosco, mineiro de Ponte Nova, cidade da grande Abre Campo, minha querida terra natal e da dupla sertaneja Victor e Léo Chaves, netos de meu saudoso amigo Tonico Chaves. Dois pesos e duas medidas, diria este modesto cronista. O tal BID vale para um clube e não vale para outro. Que bagunça é essa? Para os grandes clubes, tudo; para os demais, nada. Vale o que está escrito? Que nada! Para a CBF (STJD etecétera e tal), vale o que está escrito. Decidiu, está decidido, manda quem pode e obedece quem tem juízo. E segue o futebol brasileiro com suas gritantes injustiças. Também assim, para se entender a histórica e vergonhosa goleada de sete a um da Alemanha no Brasil, naquilo que será lembrado para sempre como  “Mineirazo”, episódio tão vergonhoso como o “Maracanazo” de 1950 (Uruguai campeão, dois a um no Brasil)...
POR tudo isso, é triste para o americano ver o nosso glorioso e querido América na oitava colocação, com 48 pontos, quando, na realidade, deveria estar em quarto lugar, com 54 pontos, portanto, no G4, atrás apenas de Joinville (63, o Judas traidor), Ponte Preta (61) e Vasco (55). Injustiça, injustiça, nada mais do que injustiça. Tiraram seis pontos do meu desprotegido Coelho, que ele conquistou dentro das quatro linhas. Covardia pura! Queria ver o STJD fazer algo semelhante com o Corinthians, Flamengo etecétera. Cadê a coragem?

ATÉ a próxima.

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