quinta-feira, 13 de setembro de 2007

DE LETRA- Nº 48

DE LETRA Nº 48 (SEXTA-FEIRA, 14-09-07)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Foi uma quarta-feira de muitas alegrias (para os brasileiros e os torcedores americanos, bem entendido). Que noite feliz! Três vitórias retumbantes e todas pelo placar olímpico de três a um, sem qualquer contestação. No início da noite, no mesmo horário, enquanto o meu querido e glorioso América chegava ao G-4 da Taça Minas Gerais, vencendo o Uberlândia, em pleno Parque do Sabiá, a Raposinha/saltitante ficava mais distante do ainda líder São Paulo, no Campeonato Brasileiro, sendo “arrebentada” pelo Urubu de meu amigo Zé Carlos (da Caixa Econômica Federal da Rua Tupinambás). Pouco depois, a Seleção Brasileira, finalmente, conseguiu derrotar o México (o “tabu” estava ficando incômodo). Quase ia deixando de falar na quarta alegria, com a goleada matinal das meninas na Copa do Mundo, pulverizando a Nova Zelândia (“mão cheia”). Ah se todo dia fosse assim. Que maravilha viver...
O PRIMEIRO tempo dos dois primeiros jogos acompanhei no Bar do Dalmi, no meu Gutierrez, ao lado dos amigos americanos (maioria absoluta) e cruzeirenses. Pelo seu aparelho (de rádio, bem entendido), o Joaquim Gonçalves Fonseca, o “rei das damas” da região, informava o andamento do jogo do Coelho, contando que o intrépido atacante Daniel Moraes “barbarizava” o Periquito, com mais dois gols na competição. Agora, são apenas (?) seis, em cinco jogos. Não é sem motivo que o garoto é chamado de “Danigol”. E a Raposinha não o quis. Fazer o quê?
POR outro lado, pela “telinha”, acompanhava o sofrimento dos amigos cruzeirenses. Não faltaram nem os tradicionais gritinhos de “mamãe” do Vavá (alô, Ipatinga!) e nem a ira do professor Vladimir, que, como mestre em matemática, já está fazendo as contas para o seu clube tirar a enorme diferença do São Paulo (nove pontos). Uma noite completa! O mais delicioso será ver essa gente azulada torcendo, na tarde-noite de amanhã, para o também meu Santos, que, se derrotar o Tricolor Paulista, coloca fogo na competição. Em compensação, o Peixe iria dividir a segunda colocação com a Raposinha. Pois é, se ficar o bicho pega, se correr o bicho come. E, se o São Paulo vencer, ninguém mais o segura...
A NOSSA quase filarmônica do Gutierrez (“Barafunda Musical Clube” e “Gutsom”, para o “mago do violão” Cadinho Faria e Traul, a “voz”, respectivamente) volta, na tarde de amanhã, a nos encantar, conforme promessa do líder da banda, o dileto e grande amigo Jésus Wagner Marques Brito, o americano/santista. Como diretor-presidente do grupo, já convoquei os talentosos músicos Roberto (e sua inseparável Dirce), Átila, Denise, Farjalo e até o sumido americano/banguense Délio das Graças Gandra, que, como advogado (brilhante, diga-se de passagem), é um tremendo seresteiro (violão, cavaquinho, banjo, voz e seus hilariantes “causos”). Um sabadão para não ser esquecido...
ATÉ a próxima.

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