sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

DE LETRA

DE LETRA N 200 (SEXTA-FEIRA, 30-01-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! E ainda falta o lépido atacante Euller para entrar nesse novo time do meu querido e glorioso América, que está “curtindo” a liderança da primeira fase do Campeonato Mineiro desde a noite da última quarta-feira. Liderança passageira, é bem verdade, vez que tem um jogo a mais do que os concorrentes (menos o Uberlândia, a quem já venceu). Mas, o importante não é a liderança e, sim, ficar entre os oito primeiros que vão decidir a competição. Por enquanto, o Mecão está “bem na fita”, jogando bem, o que é mais importante. Vamos lá, Coelho!
O QUE não pode continuar acontecendo é a quantidade de oportunidades perdidas, como ocorreu contra o Galinho/sem/esporas e o Periquito. Anteontem, o Bruno Mineiro e o Luciano perderam dois gols inacreditáveis. Livres, o primeiro acertou o pé da trave e o segundo cabeceou para fora, com a meta vazia. Se contra o Galinho o jogo foi igual, contra o Uberlândia o América dominou amplamente. Tanto, que meu placar moral seria uma bela “mão cheia”. Mas, cadê a pontaria? O clube ainda não contratou? Agora, é esperar pelo Rio Branco/Andradas, na noite da próxima quarta-feira, no horário “pornográfico” das 22 horas (eta, televisão!), ainda no nosso belo e confortável Independência. Naturalmente, mais três pontinhos...
O CARO leitor Lucas pergunta se o “Cachaça” citado em coluna anterior de meu modesto Blog internacional mora no Bairro Alípio de Melo, onde tem um com o mesmo apelido que também foi o único sobrevivente de um acidente de trânsito. Não, meu amigo Paulinho Henrique “Cachaça” mora no Gutierrez desde a década de 60. Estudei, sim, Lucas, no Colégio Marconi, do Admissão ao Ginásio até o antigo Curso Clássico, de 1956 a 1964. Foi lá que comecei a jogar futsal.
PS – A nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre sob a firme batuta do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, volta a nos encantar, na noite de hoje, tarde/noite de amanhã e tarde de domingo, no restaurante “Sub Zero”. Agora, sem aquela esculhambação que prevalecia, com qualquer um que não era da nossa turma e nem músico pegando instrumentos, tocando e cantando, um dos motivos que levou o amigo galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, a não mais participar do grupo com seu reconhecido talento. Agora, só participa quem é da banda. Tolerância zero, no “Sub Zero”! E estamos conversados! “Sapos”, fora! Será na base do “quem sabe, sabe, quem não sabe bate palmas”. Tem que ser como o Zé Migué, que fica calado e apreciando. Educação musical é outra coisa! Canto só com o coração. Afinal, sei a letra de quase todas as nossas músicas populares. Assim, com organização, quem sabe o Cadinho troca de idéia e volta a nos encantar? Tomara...
ATÉ a próxima.

Um comentário:

Unknown disse...

miguel, entao estudamos no msmo colegio, epocas e mentalidades de ensino diferentes mas no msmo "espaço"....!