DE LETRA Nº 277 (SEXTA-FEIRA, 31-07-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Ontem, César Cielo deixou o mundo de boca aberta, com seu impressionante recorde mundial em Roma, no Mundial de Esportes Aquáticos (aprendeu a nadar com um tal de Zé Migué). Roma tem novo “rei” brasileiro (o primeiro foi o futebolista Falcão)! E o meu querido e glorioso América está deixando seu torcedor feliz da vida, com a bela campanha no Campeonato Brasileiro da Série C. Já garantido, com boa antecedência, como o primeiro colocado do Grupo C, faz, na tarde de depois de amanhã, no Distrito Federal, um “amistoso de luxo”, contra o Gama/DF, na derradeira rodada da fase classificatória. Quanta esnobação!
O TORCEDOR americano não se lembra de quando isso aconteceu pela última vez (nem eu). Na derradeira rodada de uma etapa ou de uma competição, nada de “amistoso de luxo”. Sempre foi, com poucas e raríssimas exceções, jogos de “vida ou morte”, vencer para se classificar ou para não ser rebaixado. Era uma “agonia” só! Domingo, como diria Roberto Carlos, tudo será bem diferente. Aparelho colado ao ouvido (de rádio, bem entendido), sem qualquer emoção, esperando pelo adversário do “mata-mata” que levará o Coelho de volta à Série B do Brasileirão, podendo ser um clube paulista (Marília) ou um gaúcho (Caxias ou Brasil). Não tem escolha, vez que os três são fortes. Não terá conversa (nem “refresco”): “caiu na rede é peixe”...
QUE coisa! O tal Galinho/sem/esporas, que vinha tão bem no Brasileirão, perdeu a liderança com duas derrotas seguidas (Goiás pelo placar menor e Urubu de virada), caiu para a segunda colocação e pode ser o quarto, caso não derrote o Coritiba no domingo, no Mineirão. Por outro lado, a tal Raposinha/saltitante segue na sua luta para sair de perto da “zona de rebaixamento”. Apenas quatro pontos a separa do 17º Sport/PE. E domingo “encara” o Grêmio/RS, no Olímpico. É aquela estória: “se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”...
PS – Na tarde/noite de amanhã tem mais um “show” da nossa quase filarmônica do Gutierrez, no restaurante do Barroca Tênis Clube, agora com o retorno do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Agora entendi seu talento em percussão. Lendo um jornal de Jacutinga, “terra de muros baixos e mulheres bonitas”, tomei conhecimento de que ele era o baterista do conjunto “The Golden Lions” (leões dourados), que brilhou, de 1968 a 1971, em todo o Sul de Minas, tocando principalmente Beatles. O Jesinho era chamado de “Ringo Star dos pobres”...
PS2 – Para mandar um especial abraço ao mano cruzeirense Domingos Afonso, que comemora, amanhã, na acolhedora Conceição do Mato Dentro, mais um aniversário, com muito “guaraná”, ao lado da família e dos amigos. Infelizmente, não poderei estar presente, por não poder calçar sapatos. Esse meu pé...
ATÉ a próxima.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
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