segunda-feira, 12 de outubro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 308 (SEGUNDA-FEIRA, 12-10-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Oba, hoje é meu dia! Dia das Crianças! Afinal, sou uma eterna criança, que apenas cresceu, ficou adulta, velha (ou usada, sei lá), mas não jogou fora seu lado infantil. Não poderia ser diferente, pois a vida é muito curta e tudo passa muito rápido. Então, o jeito é aproveitar, na medida do possível. Filosofar, já que nada tenho a falar do meu querido e glorioso América, que já está “curtindo” suas férias antecipadas, merecidas, diga-se de passagem, após cumprir sua missão principal na temporada de 2009, a de ser campeão do Campeonato Brasileiro da Série C e de retornar à Série B de 2010. Futebol, agora, para nós, americanos, somente a partir de janeiro próximo. Primeiro, Campeonato Mineiro e, depois, Série B, com um elenco renovado e forte, que já começou a ser montado, com a contratação do armador Luciano Ratinho, que já brilhou no Corinthians/SP. Outros bons jogadores virão, como está prometendo a nossa dinâmica diretoria. Tomara e saravá...
SIM, a temporada já terminou para o América! Essa tal de Taça Minas Gerais inexiste, de tão inexpressiva. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, tão inexpressiva que, dizem, ter o Coelho jogado na manhã de ontem, empatando com o Valério, em Itabira, terra do poeta Carlos Drumond de Andrade, que o amigo e galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, acha ter sido o nosso maior poeta. Para mim, foi o Vinicius de Moraes. Gosto não se discute. Tem gente que gosta dos olhos! Ah, se todos fossem iguais a você, que maravilha viver...
A Taça Minas Gerais é tão insignificante que o jornal “Aqui”, de hoje, não deu uma linha sequer do jogo de ontem. Nem o resultado. Um dos dois não existe: o jornal ou a competição. O jornal existe, pois passei os olhos nele, mas não vi nadinha do Coelho. Fiquei sabendo o resultado por ter alguém comentado na mesa do lado, no bar que tomava o velho “guaraná” com os amigos, acompanhando o jogo da Seleção Brasileira, sem me preocupar muito, já que o “passaporte” para a Copa do Mundo de 2010 já estava “carimbado” com boa antecedência. Uma derrota normal, pela tal altitude e pelo nosso time, praticamente reserva, jogando sem alguns de seus principais atletas, como Juan, Lúcio, Gilberto Silva, Kaká, Luiz Fabiano e Robinho. Metade da equipe. Está bom ou querem mais? Faltou, mesmo, foi atitude. Essa não viajou para a Bolívia...
PS – O tal clássico dos inimigos na segunda-feira. Dia propício para um joguinho tão desinteressante. Domingo é dia de futebol. E, sábado, da nossa quase filarmônica do Gutierrez, que, a despeito do feriadão prolongado, tocou no bar do agitado galista Toninho Afonso, sob o comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito (o da timba afinada e barulhenta) e com a participação dos talentosos músicos Délio Gandra (feliz com a camisa de seu Bangu que ganhou de presente), Átila e Roberto. Sábado que vem tem mais...
ATÉ a próxima.

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