sexta-feira, 16 de outubro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 309 (QUARTA-FEIRA, 14-10-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de amenidades, ficando o meu querido e glorioso América e a nossa desfalcada quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de segunda e sexta. Pois bem! Lendo a coluna de ontem do amigo e ex-companheiro do DT Otávio di Toledo, na “Bancada Democrática” do jornal “Aqui”, tomei conhecimento de que o júnior americano segue firme na direção do bicampeonato estadual. No hexagonal final, após “sapecar” uma sonora goleada de seis a zero no Venda Nova do amigo Nival Sá (genitor de minha ex-colega no “Diário da Tarde” Ludmila e irmão do hilariante humorista Geraldo Magela “Ceguinho é a mãe”), colocou a Raposinha na “roda”, vencendo-a com facilidade por dois a zero. O título está perto do time treinado pelo nosso ex-ídolo Edson Ratinho (brilhou no Coelho em 1973, sétimo colocado no Brasileirão). Bom preparativo para a Copa São Paulo de Futebol Júnior, em janeiro próximo, quando o América vai tentar o bicampeonato da mais importante competição da categoria do futebol brasileiro, já que foi campeão em 1996.
TAMBÉM pela coluna do Toledinho tomei conhecimento de que o nosso América está revelando um novo artilheiro, o garoto Léo, que já marcou nada mais nada menos do que 17 gols do Estadual. Especialidade do América, revelar grandes atacantes. Foram inúmeros, desde que comecei a torcer para o clube mais querido das Minas Gerais, no final de 1955, quando cheguei em Beagá, vindo da encantadora Leopoldina (Zona da Mata). Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional: Gunga, Tostão (campeão mundial de 1970, no México), Jair Bala, Dario Alegria (brilhou, depois, no Palmeiras/SP), Euller (“Filho do Vento”), Fred (heptacampeão francês) e outros.
E agora, quem está brilhando é o Bruno Mineiro, emprestado ao Náutico/PE até o final do ano, que, em apenas três jogos, já marcou quatro gols no Brasileirão, onze a menos do que o artilheiro da competição, Adriano Imperador, do Flamengo/RJ e da Seleção Brasileira, com muito mais jogos disputados. Bruno é apenas mais um que não vai ficar muito tempo no América. Breve, ele vai “bater asas”. O Léo, também. Outros artilheiros virão. É a rotina do futebol brasileiro. Tem problema, não. Meu clube é uma “fábrica” inesgotável de grandes artilheiros...
DE artilheiros e de talentosos jogadores. A lista é enorme. Além dos nomes citados nos parágrafos anteriores, posso citar Toledo (pai do Toledinho, campeão estadual de 1957), Gilberto Silva (campeão mundial de 2002), Ronaldo Luiz, Palhinha (campeões do Mundo pelo São Paulo), Rinaldo, Wagner, Irênio e tantos outros. É uma lista infindável. Agora, com a verba da Lei de Incentivo ao Esporte, tudo vai ficar mais fácil. Uma “moleza”! Se sem dinheiro o América já produzia tantos “craques”, com dinheiro, então! Sai de baixo que lá vem o meu Coelho...
ATÉ a próxima.

Um comentário:

Anônimo disse...

caro
miguel
por favor leia seu blg .