segunda-feira, 26 de outubro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 314 (SEGUNDA-FEIRA, 26-10-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Na atual situação, entende-se o silêncio da mídia esportiva mineira no tocante ao meu querido e glorioso América, que está devagar, quase parando (o elenco entra de férias no próximo dia 9), com seu feliz torcedor ainda “curtindo” o título brasileiro. Hoje, falar o quê do América? Pura perda de tempo ficar “enchendo linguiça”! Só se justificaria uma notícia, ainda que pequena, renovações de contratos e novas contratações. Falar nisso, o goleirão Flávio tem de ficar no clube de qualquer maneira. Ele é, simplesmente, “meio time” do América. Além do mais, como de sabença geral, todo bom time começa por um grande goleiro...
O torcedor americano está tão feliz e despreocupado, esperando pelo Campeonato Mineiro e pelo Campeonato Brasileiro da Série B de 2010, que está se esquecendo de “secar” a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, que está se firmando no Brasileirão. Veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, o Galinho/sem/esporas é o vice (53 pontos), a um ponto do ainda líder Palmeiras/SP, com Internacional/RS (52), São Paulo (idem) e Flamengo (51) na “cola”. Na quinta-feira “encara” o também meu Fluminense (provável adversário do meu América em 2010), no Rio de Janeiro. E a Raposinha/saltitante (48), sexta colocada, com Goiás (47) na “cola”, recebe o perigoso Santo André/SP, depois de amanhã. Vamos “secar”, gente americana...
PS – Na tarde de sábado, no bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), “curtia”, tomando o velho “guaraná” com os amigos, a nossa hoje bem desfalcada quase filarmônica do Gutierrez (alguns músicos, como Orfeu Braúna, Nortinho, Farjallo e outros, “abandonaram o barco” e estão tocando agora na sexta-feira no bar do Geraldin da Cida, na Rua Rio Negro, quase esquina de Rua Brumadinho, Bairro Prado), com os músicos Jésus Wagner Marques Brito (timba afinada e barulhenta), Alemão, Jaime e Jânio (violão, voz e percussão), quando, de repente, nada mais do que de repente, chegou o amigo Zé Lino, que não via há longos 25 anos. Que emoção! Um dos melhores músicos que conheci na noite de Beagá no início da década de 80, dando “show” no “Samambaia”, restaurante do amigo Zé Augusto (Avenida Brasil), que frequentava diariamente com os amigos (Túlio Costa Ferreira de Melo, Paulinho Chaves Corrêa Filho e outros). Colocadas as “fofocas” em dia, o Zé Lino, que é meu vizinho no Gutierrez e também americano, deu, a meu pedido, aquela “canja”, cantando, sem microfone, que sua voz firme dispensa. Sensacional! Ficou de voltar no próximo sábado. Tomara! A turma já está esperando com ansiedade. Como no livro “Pequeno Príncipe”, obra genial do escritor Saint Exupéry: “se você falar que vem no sábado, desde sexta-feira preparo meu coração para esperá-lo”...
ATÉ a próxima.

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