segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 356 (SEGUNDA-FEIRA, 01-02-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Nas duas primeiras rodadas do Campeonato Mineiro, o meu querido e glorioso América foi escandalosamente prejudicado pela arbitragem. Onde vai parar tal situação? Só Deus sabe! Na estreia contra o Galinho/sem/esporas, foi aquela “coisa”. Anteontem, somente para variar, outro erro clamoroso, ao ser invalidado um gol legítimo do atacante Euller. E, também, para variar, nova expulsão injusta, a do próprio Euller, que nada fez para merecê-la, vez que só reclamou da entrada dura de um adversário. Como se pode perceber, nada mudou no quartel de Abrantes, digo, no futebol mineiro. O Coelho poderia ser líder do Estadual e Euller o artilheiro da competição. Fazer o quê?
MESMO assim, o América está bem na fita, embora pudesse estar melhor, após a boa vitória de sábado no Parque do Sabiá (três a um de virada no Uberlândia, com dois gols de Euller e um de Moisés). Está dividindo a liderança com o Zebu, Galinho/sem/esporas e Pantera. Na calorenta manhã do próximo domingo, o América “encara” o seu xará de Teófilo Otoni. Jogo difícil, pois o acanhado estádio (eu disse estádio?) da cidade atrapalha bem o time melhor, que coloca o esférico no gramado...
ENQUANTO isso, o Galinho/sem/esporas penou para derrotar o Galo Carijó dos “cariocas do brejo” (Tupi, de Juiz de Fora), por três a dois. O empate teria sido melhor para o Coelho. E a Raposinha/saltitante já é a quinta colocada no Estadual, após ser humilhada no Mineirão pela “filial” de Ipatinga (três a zero). O Tigre/de/bengala poderia vencer de cinco ou sete, mas esnobou muito, perdendo oportunidades incríveis. Em uma delas, um atacante rival tentou marcar um gol de letra, naturalmente, para homenagear minha modesta coluna no meu Blog internacional. Na outra, aquela bola que, caprichosamente, bateu no pé da trave, com o goleiro estrelado completamente batido no lance. Agora, o Galinho pega o imprevisível Tigre e a Raposinha o Leão. Duas paradas, com o meu Coelho enfrentando um adversário teoricamente mais fácil. Tudo, a conferir, no próximo final de semana, que promete fortes emoções. E, salve Coelho...
PS – Em duas frentes, a nossa quase filarmônica do Gutierrez voltou a brilhar no final de semana. Na noite de sexta-feira, no bar do Geraldin da Cida, com Nortinho (violão e voz) e Orfeu Braúna (bandolim). E, na tarde de sábado, no bar do agitado galista Toninho Afonso (por coincidência, irmão do Geraldin), com Odilon Teixeira (violão e voz), Jésus Wagner Marques Brito (o americano/santista da timba afinada e barulhenta), Mário (o americano do instrumento de sopro), Milton (belo cantor), Átila (pandeiro) e Alemão (percussão). Um belo sexteto, que não deve nada ao do apresentador Jô Soares, da Rede Globo. De dupla, virou trio, quarteto, quinteto e, agora, sexteto. Melhorou muito...
ATÉ a próxima.

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