segunda-feira, 16 de agosto de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 442 (SEGUNDA-FEIRA, 16-08-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Dessa vez, o meu querido e glorioso América teve a companhia do Galinho/sem/esporas, honrando o futebol mineiro. Mas, cá para nós, que vitória mentirosa, já que os dois primeiros gols do rival foram em escandalosos impedimentos. Azar do Bugre campineiro! O jogo foi na “casa” dos mineiros (Ipatingão). Antes era a Arena do Jacaré, em Sete Lagoas. Um pouco antes, o Mineirão e o nosso Independência. Dá nisso não ter estádio próprio, ao contrário do Coelho, mas o Gigante do Horto está sendo reconstruído, devendo ficar pronto em março do próximo ano. Que bom! Vamos alugá-lo aos dois coirmãos “sem casa”...
COM a importante vitória de anteontem na Arena do Jacaré (um a zero no Paraná, gol do artilheiro que não faz gol Fábio Júnior, que não é o cantor), o América subiu para a sexta colocação, estando a apenas três pontos do G4 e a dez da zona do rebaixamento. Nosso time jogou bem mais do que naquela “coisa” diante do fraco Santo André/SP, que está a um ponto da tal “zona”. Agora tem pela frente duas “paradas tortas”, já que enfrenta, fora de casa, o Guaratinguetá/SP e o Bahia. Se caprichar, volta numa boa da excursão, ainda com a defesa menos vazada da Série B do Campeonato Brasileiro, faltando, no caso, três rodadas para o término do primeiro turno. Dá-lhe, Coelho!
POR outro lado, a Raposinha/saltitante continua na quinta colocação, podendo ser ultrapassada por Santos ou Internacional/RS, que têm um jogo atrasado. E o Galinho/sem/esporas segue na sua triste caminhada, já que permanece na zona de rebaixamento. O coirmão deve estar “doido” para fazer companhia ao meu Coelho na Série B do próximo ano, já que não acredito na volta do América, agora, ao Brasileirão (nem quero). Primeiro, tem que se organizar, para depois subir. Subir e ficar...
PS – Quase completa (na penúltima semana foi um trio), a nossa quase filarmônica do Gutierrez voltou a dar “show” no final de semana (noite de sexta-feira e tarde/noite de sábado), no bar da Rua Rio Negro, quase esquina de Rua Brumadinho, Bairro Prado, com os amigos Jésus Wagner Marques Brito (o americano/santista da timba afinada e barulhenta), Odilon Teixeira (voz e violão), Átila, Régio Teixeira Bicalho (o coreógrafo da voz e do rebolado), Traul (a voz) e outros. Até o sumido Cadinho Faria (o “mago do violão”) resolveu “dar as caras”, para alegria de todos nós que o admiramos. No final de semana tem mais...
ATÉ a próxima.

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