sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

DE LETRA

DE LETRA Nº 516 (SEXTA-FEIRA, 04-02-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Agora, sim, o meu querido e glorioso América estreou no Campeonato Mineiro! O jogo com o Uberaba na primeira rodada é para ser esquecido (inesperado empate em um gol). Anteontem, em Poços de Caldas, foi tudo bem diferente, mormente no segundo tempo, quando o Coelho ficou assanhado e fez lembrar a equipe que brilhou no Brasileirão da Série B. Interessante é que só marcou os dois gols no primeiro tempo, quando não jogou tão bem assim. Coisas do velho ludopédio. Vai explicar! Tem nada não! Líder, invicto e absoluto. Pelo menos até agora. Esse América...
AGORA, é esperar até o próximo dia 13, quando recebe o atual “lanterna” da competição Ipatinga, na Arena do Jacaré. Esse Tigre/de/bengala já não dá trabalho como anos atrás, quando era “sustentado” pela Raposinha. Acabou a “mamata”, não é, falante presidente Itair Machado? Cadê a “terceira força”? Na estreia, o Tigre levou “mão cheia” do Guarani, em Divinópolis. Na Série B do ano passado perdeu as duas para o Coelho (quatro a zero e dois a um), tendo sido colocado na “roda”. Agora, como será? Se der a lógica, nova vitória americana. Mas, como futebol não tem lógica, o Coelho tem mais é que continuar crescendo na competição, fazendo a alegria do amigo e odontólogo Fernando Marcos Bartolomei, em Teresópolis/RJ (está meio sumido), leitor assíduo de meu modesto Blog internacional. Tomara...
ATÉ a próxima.

Um comentário:

Leonardo Santiago disse...

Grande Miguel! Primeiro, meus agradecimentos pela lembrança do modesto sobrinho neste seu blog internacional, que é da maior supimpitude! Segundo, é que dei boas gargalhadas com a estória da Dona Cristina. Depois, minhas congratulações pela vitória (merecida) do Coelhão. Vi alguns lances. Belo jogo! Parabéns pelo blog, e apesar de atleticano (e tricolor, como nosso saudoso tio Bebeto) continuo na torcida pelo América. Que é pra ver se quebra essa hegemonia Rio-SP no futebol brasileiro. Aquele abraço. Léo PS.: ficamos marcados na mesma esquina, o mesmo guaraná.