DE LETRA

DE LETRA 517 (SEGUNDA-FEIRA, 07-02-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Duas rodadas e quatro pênaltis para a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. Dois para o Galinho e dois para a Raposinha, fora expulsões de adversários. Se “apertar”, os “amigos do apito” desapertam. Sai ano e entra ano e nada muda no quartel de Abrantes, digo, futebol mineiro. Assim não dá! Acho que a duplinha deveria disputar um campeonato somente entre ela. E o meu desprotegido América e os clubes da interlândia outro. E um deles disputaria a “grande final” com o vencedor da duplinha. Pronto! Seria mais razoável e mais correto. Do jeito que são as coisas nas Minas Gerais é que não pode continuar. Não é sem motivo que a duplinha já conquistou a maioria dos títulos. Assim, até o meu timinho da esquina...
ASSIM, o meu querido e glorioso América caiu da primeira para a quarta colocação e a duplinha subiu para a liderança. E passa por um terrível drama, com a perda de um de seus atletas, o jovem armador Willian Moraes, de apenas 19 anos de idade, brutalmente assassinado na madrugada de ontem, não se sabendo, ainda, se foi homicídio ou latrocínio. Coisas do destino: se o Coelho jogasse ontem, o atleta estaria concentrado. Pois é, “se” não conta! É o segundo jogador do América assassinado em pouco tempo. O outro, foi o armador Claudinei. É muito para um clube só. E para seus familiares. Nós, americanos, estamos de luto...
ATÉ a próxima.