DE LETRA

DE LETRA N 519 (SEXTA-FEIRA, 11-02-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Outrora, dava até medo enfrentar o Ipatinga. Era um timaço. Tanto que foi campeão e vice das Minas Gerais. Mas havia o forte apoio da Raposinha/saltitante, em uma bem feita parceria. Só faltava usar camisa azul. O clube chegou a disputar até a Série A do Campeonato Brasileiro. Hoje é tudo bem diferente. Acabou a parceria, acabou o time. Já está na Série C do Brasileiro. Foi um rebaixamento atrás do outro. Hoje, o tempo é das “vacas magras”. O Tigre/de/bengala virou um “gatinho manso”. Está disputando a “lanterna” com a Caldense, tendo tomado “mão cheia” do Guarani/Divinópolis. Tem um detalhe: a equipe de Poços de Caldas já enfrentou dois grandes, o Coelhão e a Raposinha...
MAS, é bom o Coelho não se iludir com a má fase do Tigre, vez que, no velho ludopédio, não tem essa de jogo fácil. Ninguém vence na véspera, sem entrar em campo. Além do mais, “porco magro é que seja a água”! Futebol é dentro das quatro linhas. É vencer primeiro e depois comemorar. Vencer e “secar” os quatro primeiros, Guarani (seis pontos), Galinho (idem), Raposinha (idem) e o nosso “xará” de Teófilo Otoni (quatro). O Coelho também tem quatro, mas perde nos critérios técnicos. Um empate no clássico e derrotas de Guarani e América/TO. Pronto, liderança recuperada, com a vitória do Coelho, é claro. É o que todo americano espera. Está difícil não. Dá-lhe, Coelho...
ATÉ a próxima.