segunda-feira, 7 de março de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 529 (SEGUNDA-FEIRA, 07-03-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Escrevi esta modesta coluna ainda meio sonolento. Afinal, ninguém é de ferro! Nem eu! Tudo por causa da falta de melhor organização do desfile das Escolas de Samba do Rio de Janeiro. Como sou mangueirense, paguei caro. Acompanho todas as escolas, mormente a Estação Primeira de Mangueira, paixão antiga. Não sei o motivo, talvez o verde do uniforme, verde e rosa, verde do meu querido e glorioso América. Maravilhosa...
O DESFILE da Mangueira estava marcado para as 2 horas da madrugada, mas, pelo atraso das outras Escolas, só começou às 5 horas. Resumindo, começou tarde (ou cedo, sei lá) e terminou mais tarde ainda, por volta das 6 horas. Só fui para a cama após ver a Mangueira entrar e sair (do Sambódromo, bem entendido). Valeu a pena. Agora, é esperar um pouco mais para acompanhar a volta do líder invicto e absoluto América ao Campeonato Mineiro, na tarde de sábado, em Divinópolis, contra o Guarani. Mais um jogo Coelho e Bugre, como antigamente. Interessante como o verde está em minha vida, já que, no Rio de Janeiro sou Fluminense, que é verde, vermelho e branco. Só em São Paulo não sou verde, pois o Santos é preto e branco. Como verde é a cor da esperança, o americano espera algo melhor no Estadual de 2011. O título, quem sabe. Verde que te quero verde...
ATÉ a próxima.

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