quarta-feira, 2 de março de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 527 (QUARTA-FEIRA, 02-03-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia normalmente de amenidades, casos, “causos” e jogar conversa fora, ficando o meu querido e glorioso América para as colunas de segunda e sexta. Mas, como teve o tradicional “clássico das multidões” no último domingo, sou obrigado a mudar os meus planos, já que o assunto ainda não se esgotou. Dessa vez, quem teve motivo para reclamar foi o torcedor americano, por ironia, do clube vencedor. Normalmente, quem reclama é o perdedor, o tal “choro de perdedor”. Errou a arbitragem, tem reclamação. Ora, “pau que bate em Chico, bate em Francisco”...
É MUITO interessante: o atleticano está em silêncio profundo até hoje. “Boca fechada não entra mosquito”. Foi mais um erro a favor do tal Galinho/sem/esporar. Isso é histórico nas Minas Gerais. Os galináceos já se acostumaram com os benefícios da arbitragem. Quantos pênaltis inexistentes marcados contra os adversários, quantos deixados de ser marcados contra o coirmão, quantos impedimentos marcados erroneamente. O pênalti de domingo foi inventado. Ora, o goleirão Flávio foi na bola e levou uma “trombada” do adversário. Que pênalti foi esse? E o gol anulado do Fábio Júnior, que brincadeira! Ele teve que marcar três para valer dois. Samba do “crioulo doido”? Mesmo assim, o Coelho venceu a partida, contra tudo e contra todos. Esse América...
ATÉ a próxima.

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